Jorge Carlos Fonseca renova a presidência de Cabo Verde por mais cinco anos depois de obter 74% dos votos nas eleições de domingo (02.10).
Relatos provenientes de Cabo Verde dão conta que a abstenção foi a maior adversária de todos os candidatos, tendo ultrapassado os 63%. Jorge Fonseca assumiu que, apesar de elevada, a taxa de abstenção “não tira brilho à sua vitória“. Em declarações à DW-Àfrica, o Presidente reeleito defende que:O POVO DIZ SIM CABO VERDE E ELEGE JORGE CARLOS FONSECA PARA O SEGUNDO MANDATO https://t.co/cVhSTMsRRo pic.twitter.com/2Xkh5XPIOa— Luis Carlos Silva (@luiscarlossilva) 3 de outubro de 2016
Nas democracias amadurecidas, altas taxas de participação normalmente só acontecem em períodos de ruptura política. Veja, por exemplo, o que se passa em Portugal e nos Estado Unidos, qual é a percentagem dos americanos que participam na eleição do Presidente. O Presidente americano terá menos legitimidade por causa disso?
O reitor da Universidade do Mindelo, Albertino Graça, foi o segundo candidato mais votado com 22,5% dos votos, enquanto Joaquim Monteiro obteve apenas 3,4% do eleitorado cabo-verdiano.
Fonte: Global Voices
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