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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

A escravização de africanos

Mas por que os escravos eram sempre africanos? Uma possível resposta baseia-se nos diferentes valores das sociedades do mundo atlântico e, mais particularmente, no modo como os grupos de pessoas envolvidas na criação de uma comunidade transatlântica viam a si próprios em relação aos outros — em suma, como eles definiam a sua identidade.
A tecnologia de navegação marítima dos europeus colocou-os em contato próximo e constantes com povos que diferiam mais deles, cultural e fisicamente, do que qualquer outro povo com o qual eles tinham interagido no milênio anterior. Inicialmente — excetuando-se, em parte, a Angola ocidental — os europeus não conseguiam controlar territórios nem na África nem na Ásia. Como os africanos tinham capacidade de resistir aos europeus, as plantations de açúcar foram estabelecidas nas Américas e não na África. Mas se os africanos, com a ajuda de agentes patogênicos tropicais, eram capazes de resistir aos invasores potenciais, alguns deles estavam dispostos a vender escravos para os europeus utilizarem nas Américas. A dominação europeia dos ameríndios havia sido completa — aliás, do ponto de vista europeu, completa até demais. O impacto epidemiológico do Velho Mundo destruiu não só as sociedades nativas americanas como também toda uma fonte potencial de mão de obra
Mas por que os escravos eram sempre africanos? Uma possível resposta baseia-se nos diferentes valores das sociedades do mundo atlântico e, mais particularmente, no modo como os grupos de pessoas envolvidas na criação de uma comunidade transatlântica viam a si próprios em relação aos outros — em suma, como eles definiam a sua identidade.
A tecnologia de navegação marítima dos europeus colocou-os em contato próximo e constantes com povos que diferiam mais deles, cultural e fisicamente, do que qualquer outro povo com o qual eles tinham interagido no milênio anterior. Inicialmente — excetuando-se, em parte, a Angola ocidental — os europeus não conseguiam controlar territórios nem na África nem na Ásia. Como os africanos tinham capacidade de resistir aos europeus, as plantations de açúcar foram estabelecidas nas Américas e não na África. Mas se os africanos, com a ajuda de agentes patogênicos tropicais, eram capazes de resistir aos invasores potenciais, alguns deles estavam dispostos a vender escravos para os europeus utilizarem nas Américas. A dominação europeia dos ameríndios havia sido completa — aliás, do ponto de vista europeu, completa até demais. O impacto epidemiológico do Velho Mundo destruiu não só as sociedades nativas americanas como também toda uma fonte potencial de mão de obra.

Todas as sociedades humanas até o ano de 1900 tinham ao menos uma resposta pronta para a questão de quais grupos devem ser considerados elegíveis para a escravização, e elas não costumavam recrutar em massa membros de sua própria comunidade. A revolução na tecnologia de navegação deu aos europeus a capacidade de ter acesso contínuo a povos remotos, e a transportá-los contra a sua vontade por distâncias muito longas. Surpreendentemente, era muito mais barato obter escravos na Europa do que enviar um navio até uma costa africana que poderia estar infectada, desprovida de portos adequados e afastada das potências políticas, financeiras e militares europeias. O fato de esta possibilidade nunca ter sido levada a sério indica que os europeus eram incapazes de escravizar outros europeus. Fora o caso de uns poucos indivíduos socialmente desviantes, nem os africanos nem os europeus escravizavam membros de suas próprias sociedades, mas no início do período moderno os africanos tinham uma concepção de quem era elegível para a escravização que era um tanto mais estreita do que a dos europeus. Essa diferença explica a explosão do tráfico de escravos transatlântico. A escravidão, desaparecida há muito do noroeste da Europa, intensificou-se rapidamente, assumindo uma importância e intensidade inéditas na história da humanidade. A principal causa foi um descompasso entre as concepções africana e europeia a respeito da elegibilidade para a escravização, em cujas raízes encontram-se a cultura, as normas sociais, que não estão claramente ligadas à economia. Sem esse descompasso, não teria havido escravidão africana nas Américas. O tráfico de escravos foi, portanto, consequência de construções diferentes de identidade social e da tecnologia de navegação que colocou as sociedades atlânticas em contato súbito umas com as outras.

Portanto, o tráfico de escravos transatlântico cresceu a partir de uma forte demanda de mão de obra nas Américas, impulsionada pelos consumidores — inicialmente europeus — dos produtos de plantations e metais preciosos. Como os ameríndios morriam em grande quantidade e era insuficiente o número de europeus dispostos a cruzar o Atlântico, a forma que essa demanda adquiriu foi moldada por concepções de identidade social em quatro continentes, o que garantiu que o trabalho escravo fosse constituído principalmente por escravos trazidos da África. Mas as perguntas centrais — quais povos da África foram para uma determinada região nas Américas, e que grupo de europeus ou de seus descendentes organizou um movimento como esse — não podem ser respondidas sem uma compreensão dos ventos e correntes marítimas do Atlântico Norte e do Atlântico Sul. Há dois sistemas de ventos e correntes marítimas nos Atlânticos Norte e Sul que são como rodas gigantes — um está ao norte do equador e gira no sentido horário; o outro, ao sul, gira no sentido anti-horário. A roda norte moldou em grande parte o tráfico de escravos do norte da Europa, e foi dominada pelo tráfico inglês. A roda sul moldou o enorme tráfico para o Brasil, que durante três séculos foi quase exclusivo dos maiores traficantes de escravos de todos, os portugueses. (1) Apesar de arvorarem a bandeira portuguesa, os traficantes de escravos que navegavam pela roda sul administravam seus negócios em portos brasileiros, e não em Portugal. Os ventos e as correntes asseguraram, portanto, duas grandes rotas de escravos — a primeira com raízes na Europa, e a segunda no Brasil. Os ventos e as correntes também determinaram que os africanos transportados para o Brasil viessem predominantemente de Angola, enquanto o sudeste da África e o golfo do Benim desempenhavam papéis secundários; e que os africanos levados para a América do Norte, o Caribe incluído, viessem principalmente da África Ocidental, em sua maioria dos golfos de Biafra e Benim e da Costa do Ouro. Mas, assim como o Brasil cruzava a fronteira entre os sistemas traficando no golfo do Benim, ingleses, franceses e holandeses também trouxeram alguns escravos do norte de Angola para o Caribe.


Mas por que os escravos eram sempre africanos? Uma possível resposta baseia-se nos diferentes valores das sociedades do mundo atlântico e, mais particularmente, no modo como os grupos de pessoas envolvidas na criação de uma comunidade transatlântica viam a si próprios em relação aos outros — em suma, como eles definiam a sua identidade.
A tecnologia de navegação marítima dos europeus colocou-os em contato próximo e constantes com povos que diferiam mais deles, cultural e fisicamente, do que qualquer outro povo com o qual eles tinham interagido no milênio anterior. Inicialmente — excetuando-se, em parte, a Angola ocidental — os europeus não conseguiam controlar territórios nem na África nem na Ásia. Como os africanos tinham capacidade de resistir aos europeus, as plantations de açúcar foram estabelecidas nas Américas e não na África. Mas se os africanos, com a ajuda de agentes patogênicos tropicais, eram capazes de resistir aos invasores potenciais, alguns deles estavam dispostos a vender escravos para os europeus utilizarem nas Américas. A dominação europeia dos ameríndios havia sido completa — aliás, do ponto de vista europeu, completa até demais. O impacto epidemiológico do Velho Mundo destruiu não só as sociedades nativas americanas como também toda uma fonte potencial de mão de obra
Mapa 1: Visão geral do tráfico de escravos partindo da África, 1500-1900

Os africanos cativos seguiam muitas rotas de suas terras de origem até outras regiões do mundo. O mapa mostra o movimento transatlântico desses cativos em perspectiva comparativa apenas a partir de 1500. As estimativas sobre o tráfico oceânico são mais sólidas do que as sobre as rotas transaariana, do mar Vermelho e do golfo Pérsico; acredita-se, contudo, que entre o fim do Império Romano até 1900, aproximadamente, o número de cativos que cruzaram o Atlântico seja equivalente ao dos que foram levados da África por todas as outras rotas combinadas.


Mas por que os escravos eram sempre africanos? Uma possível resposta baseia-se nos diferentes valores das sociedades do mundo atlântico e, mais particularmente, no modo como os grupos de pessoas envolvidas na criação de uma comunidade transatlântica viam a si próprios em relação aos outros — em suma, como eles definiam a sua identidade.
A tecnologia de navegação marítima dos europeus colocou-os em contato próximo e constantes com povos que diferiam mais deles, cultural e fisicamente, do que qualquer outro povo com o qual eles tinham interagido no milênio anterior. Inicialmente — excetuando-se, em parte, a Angola ocidental — os europeus não conseguiam controlar territórios nem na África nem na Ásia. Como os africanos tinham capacidade de resistir aos europeus, as plantations de açúcar foram estabelecidas nas Américas e não na África. Mas se os africanos, com a ajuda de agentes patogênicos tropicais, eram capazes de resistir aos invasores potenciais, alguns deles estavam dispostos a vender escravos para os europeus utilizarem nas Américas. A dominação europeia dos ameríndios havia sido completa — aliás, do ponto de vista europeu, completa até demais. O impacto epidemiológico do Velho Mundo destruiu não só as sociedades nativas americanas como também toda uma fonte potencial de mão de obra
Mapa 2: Migração do cultivo do açúcar da Ásia para o Atlântico

O cultivo do açúcar começou no Pacífico, na era pré-cristã, tendo-se difundido gradualmente para o Mediterrâneo oriental, o golfo da Guiné e em seguida para o Brasil, antes de entrar no Caribe em meados do século XVII. Oitenta por cento de todos os cativos transportados da África foram levados para áreas açucareiras.


Mas por que os escravos eram sempre africanos? Uma possível resposta baseia-se nos diferentes valores das sociedades do mundo atlântico e, mais particularmente, no modo como os grupos de pessoas envolvidas na criação de uma comunidade transatlântica viam a si próprios em relação aos outros — em suma, como eles definiam a sua identidade.
A tecnologia de navegação marítima dos europeus colocou-os em contato próximo e constantes com povos que diferiam mais deles, cultural e fisicamente, do que qualquer outro povo com o qual eles tinham interagido no milênio anterior. Inicialmente — excetuando-se, em parte, a Angola ocidental — os europeus não conseguiam controlar territórios nem na África nem na Ásia. Como os africanos tinham capacidade de resistir aos europeus, as plantations de açúcar foram estabelecidas nas Américas e não na África. Mas se os africanos, com a ajuda de agentes patogênicos tropicais, eram capazes de resistir aos invasores potenciais, alguns deles estavam dispostos a vender escravos para os europeus utilizarem nas Américas. A dominação europeia dos ameríndios havia sido completa — aliás, do ponto de vista europeu, completa até demais. O impacto epidemiológico do Velho Mundo destruiu não só as sociedades nativas americanas como também toda uma fonte potencial de mão de obra
Mapa 3: Rotas do tráfico de escravos no Atlântico para o Velho Mundo antes de 1759

Antes do início do tráfico de escravos atlântico e nos dois séculos que se seguiram, alguns cativos africanos foram levados para a Europa, para ilhas do Atlântico e de um porto africano para outro. É difícil obter estimativas precisas desses fluxos, mas eles certamente foram muito menores que o tráfico transatlântico. Muitos dos cativos envolvidos neste tráfico foram transportados posteriormente para plantações de cana-de-açúcar no Novo Mundo.


Mas por que os escravos eram sempre africanos? Uma possível resposta baseia-se nos diferentes valores das sociedades do mundo atlântico e, mais particularmente, no modo como os grupos de pessoas envolvidas na criação de uma comunidade transatlântica viam a si próprios em relação aos outros — em suma, como eles definiam a sua identidade.
A tecnologia de navegação marítima dos europeus colocou-os em contato próximo e constantes com povos que diferiam mais deles, cultural e fisicamente, do que qualquer outro povo com o qual eles tinham interagido no milênio anterior. Inicialmente — excetuando-se, em parte, a Angola ocidental — os europeus não conseguiam controlar territórios nem na África nem na Ásia. Como os africanos tinham capacidade de resistir aos europeus, as plantations de açúcar foram estabelecidas nas Américas e não na África. Mas se os africanos, com a ajuda de agentes patogênicos tropicais, eram capazes de resistir aos invasores potenciais, alguns deles estavam dispostos a vender escravos para os europeus utilizarem nas Américas. A dominação europeia dos ameríndios havia sido completa — aliás, do ponto de vista europeu, completa até demais. O impacto epidemiológico do Velho Mundo destruiu não só as sociedades nativas americanas como também toda uma fonte potencial de mão de obra
Mapa 4: Ventos e correntes marítimas das bacias do Atlântico

Na era da navegação, os ventos e correntes marítimas determinavam a direção do tráfico de escravos transatlântico, criando efetivamente dois sistemas distintos — um ao norte, em que as viagens se originavam na Europa e na América do Norte, e outro ao sul, em que as viagens partiam do Brasil.


Mas por que os escravos eram sempre africanos? Uma possível resposta baseia-se nos diferentes valores das sociedades do mundo atlântico e, mais particularmente, no modo como os grupos de pessoas envolvidas na criação de uma comunidade transatlântica viam a si próprios em relação aos outros — em suma, como eles definiam a sua identidade.
A tecnologia de navegação marítima dos europeus colocou-os em contato próximo e constantes com povos que diferiam mais deles, cultural e fisicamente, do que qualquer outro povo com o qual eles tinham interagido no milênio anterior. Inicialmente — excetuando-se, em parte, a Angola ocidental — os europeus não conseguiam controlar territórios nem na África nem na Ásia. Como os africanos tinham capacidade de resistir aos europeus, as plantations de açúcar foram estabelecidas nas Américas e não na África. Mas se os africanos, com a ajuda de agentes patogênicos tropicais, eram capazes de resistir aos invasores potenciais, alguns deles estavam dispostos a vender escravos para os europeus utilizarem nas Américas. A dominação europeia dos ameríndios havia sido completa — aliás, do ponto de vista europeu, completa até demais. O impacto epidemiológico do Velho Mundo destruiu não só as sociedades nativas americanas como também toda uma fonte potencial de mão de obra
Mapa 5: Principais regiões e portos envolvidos no tráfico de escravos transatlântico, todos os anos

Poucos centros comerciais do mundo atlântico não foram afetados pelo tráfico de escravos, e todos os principais portos tinham estreitas ligações com ele.


Mas por que os escravos eram sempre africanos? Uma possível resposta baseia-se nos diferentes valores das sociedades do mundo atlântico e, mais particularmente, no modo como os grupos de pessoas envolvidas na criação de uma comunidade transatlântica viam a si próprios em relação aos outros — em suma, como eles definiam a sua identidade.
A tecnologia de navegação marítima dos europeus colocou-os em contato próximo e constantes com povos que diferiam mais deles, cultural e fisicamente, do que qualquer outro povo com o qual eles tinham interagido no milênio anterior. Inicialmente — excetuando-se, em parte, a Angola ocidental — os europeus não conseguiam controlar territórios nem na África nem na Ásia. Como os africanos tinham capacidade de resistir aos europeus, as plantations de açúcar foram estabelecidas nas Américas e não na África. Mas se os africanos, com a ajuda de agentes patogênicos tropicais, eram capazes de resistir aos invasores potenciais, alguns deles estavam dispostos a vender escravos para os europeus utilizarem nas Américas. A dominação europeia dos ameríndios havia sido completa — aliás, do ponto de vista europeu, completa até demais. O impacto epidemiológico do Velho Mundo destruiu não só as sociedades nativas americanas como também toda uma fonte potencial de mão de obra
Mapa 6: Países e regiões do mundo atlântico que organizaram viagens negreiras, por volume de cativos transportados da África

Viagens negreiras foram organizadas e partiram de todos os principais portos do Atlântico em algum momento ao longo dos quase quatro séculos do tráfico de escravos transatlântico. No entanto, os navios que partiram dos sete maiores portos — Rio de Janeiro, Bahia, Liverpool, Londres, Nantes, Bristol e Pernambuco — transportaram quase três quartos de todos os cativos retirados da África pelo oceano Atlântico. Houve uma grande mudança na organização das viagens negreiras, primeiro da Península Ibérica para o norte da Europa, e depois um movimento de volta para os portos da Europa meridional. Uma mudança semelhante, mas menos acentuada, pôde ser observada nas Américas, do Sul para o Norte e depois do Norte de volta para o Sul.

Total documentado de pessoas embarcadas: 8.973.701 cativos
Percentual de embarques estimados: 72,1%


Mapa 7: Principais regiões costeiras de onde os cativos partiam da África, todos os anos

Os limites das regiões mostradas aqui são “Senegâmbia”, qualquer lugar ao norte do rio Nunez. A região de Serra Leoa vai do rio Nunez até quase chegar ao cabo Mount. A Costa do Barlavento vai do cabo Mount para o sudeste até o rio Assini, inclusive. A Costa do Ouro corre para o leste a partir daí, até o rio Volta, inclusive. O golfo do Benim cobre a região entre o rio Volta e o rio Nun; e o golfo de Biafra, a região a leste do rio Nun até o cabo Lopez, inclusive. A África Centro-Ocidental é definida como o restante da costa ocidental do continente ao sul deste ponto, e o sudeste da África compreende qualquer lugar ao norte e a leste do cabo da Boa Esperança. A África Centro-Ocidental foi o maior ponto de partida regional de cativos durante a maior parte da era do tráfico de escravos. As regiões mais próximas das Américas e da Europa geraram uma parcela relativamente pequena do total transportado pelo Atlântico. A extensão da viagem era determinada tanto pelos ventos e correntes marítimas exibidos no mapa 4 quanto pela proximidade relativa dos portos de embarque e de desembarque.

Total documentado de pessoas embarcadas: 7.878.500 cativos
Percentual de embarques estimados: 63,3%


Mapa 8: Principais regiões em que os cativos desembarcavam, todos os anos

O Caribe e a América do Sul receberam 95% dos escravos que aportaram nas Américas. Alguns cativos desembarcaram na África e não nas Américas porque suas viagens transatlânticas foram desviadas em consequência de uma rebelião de escravos ou, durante a época da repressão ao tráfico, por terem sido os navios capturados por cruzadores. Menos de 4% desembarcaram na América do Norte, e apenas pouco mais de 10.000 na Europa.

Total documentado de pessoas embarcadas: 9.371.001 cativos
Percentual de embarques estimados: 88,5%


Mapa 9: Volume e direção do tráfico de escravos transatlântico, de todas as regiões africanas a todas as regiões americanas

Este mapa resume e reúne os muitos caminhos diferentes pelos quais os cativos partiam da África e chegavam às Américas. Embora houvesse fortes conexões entre determinadas regiões de embarque e desembarque, não era raro que os cativos de qualquer uma das principais regiões africanas desembarcassem em praticamente qualquer grande região das Américas. Mesmo os cativos vindos do sudeste da África, a região mais afastada das Américas, podiam desembarcar na América do Norte continental, no Caribe ou na América do Sul. Os dados deste mapa são baseados em estimativas do total do tráfico de escravos, e não em partidas e chegadas documentadas.
Fonte: Geledés

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