Cantor teria jogado no chão violão que lhe fora emprestado pelo violonista mineiro Carlos Walter
No último dia 9, no encerramento do Festival Internacional de Corais e Bandas (FIC), um show reuniu dezenas de músicos na serra da Piedade para homenagear os 70 anos de Fernando Brant, morto em junho do ano passado.
Mas, uma atitude de Raimundo Fagner, incomodou os músicos presentes. O cearense, que estava sem violão para se apresentar, pediu um emprestado. Carlos Walter cedeu o seu.
Durante a apresentação, Fagner falou de forma pejorativa do instrumento e ao final jogou o violão no chão. O músico e produtor Geraldo Vianna, que estava presente, avalia o episódio como um desrespeito não só com Carlos Walter, mas com toda a classe artística mineira. “Sinceramente gostaria de não ter presenciado”, conta.
Vianna confirma que, durante a apresentação, Fagner falou de forma agressiva sobre o violão que lhe fora emprestado. “Pediram o meu violão e eu disse não. Eu só empresto para instrumentistas. Então, o Carlos Walter gentilmente ofereceu o dele”, relata Vianna.
Carlos Walter conta que ficou incomodado com o ocorrido, já que o violão é um presente dado por seu pai e pelo qual tem grande estima. “Guardei o instrumento e aguardei Fagner se despedir do público. Questionei sobre o ocorrido e ele me respondeu com palavras de baixo calão”, descreve.
Versão confirmada por Vianna. “Embora tivesse ficado nervoso com o que aconteceu, Carlos falou com o Fagner de forma tranquila. Quem conhece o Carlos sabe que ele é muito educado”, relembra. Walter lamentou que isso tenha ocorrido durante um festival dedicado a Brant. “Brant era um pacifista. Fagner mostrou que ele não estava no clima do evento”, avalia.
O organizador do evento, Lindomar Gomes, disse ter presenciado o episódio de longe. Segundo ele, Fagner apenas deixou o violão cair. “Fagner reconheceu que estava exaltado e me pediu o contato do dono do violão para se retratar”, afirma. Gomes conta ter esquecido de enviar o contato de Carlos Walter para o cantor cearense. A reportagem tentou entrar em contato com a empresária de Fagner, mas não foi atendida.
O episódio foi relatado pelo também músico e presidente da Rádio Inconfidência Flávio Henrique, que expressou sua solidariedade ao violonista pelo Facebook. “Toda solidariedade ao querido Carlos Walter que, num gesto de gentileza e companheirismo como lhe é de costume, foi ridiculamente destratado e ofendido gratuitamente pelo compositor Raimundo Fagner”, escreveu.Fonte: O Tempo
Mas, uma atitude de Raimundo Fagner, incomodou os músicos presentes. O cearense, que estava sem violão para se apresentar, pediu um emprestado. Carlos Walter cedeu o seu.
Durante a apresentação, Fagner falou de forma pejorativa do instrumento e ao final jogou o violão no chão. O músico e produtor Geraldo Vianna, que estava presente, avalia o episódio como um desrespeito não só com Carlos Walter, mas com toda a classe artística mineira. “Sinceramente gostaria de não ter presenciado”, conta.
Vianna confirma que, durante a apresentação, Fagner falou de forma agressiva sobre o violão que lhe fora emprestado. “Pediram o meu violão e eu disse não. Eu só empresto para instrumentistas. Então, o Carlos Walter gentilmente ofereceu o dele”, relata Vianna.
Carlos Walter conta que ficou incomodado com o ocorrido, já que o violão é um presente dado por seu pai e pelo qual tem grande estima. “Guardei o instrumento e aguardei Fagner se despedir do público. Questionei sobre o ocorrido e ele me respondeu com palavras de baixo calão”, descreve.
Versão confirmada por Vianna. “Embora tivesse ficado nervoso com o que aconteceu, Carlos falou com o Fagner de forma tranquila. Quem conhece o Carlos sabe que ele é muito educado”, relembra. Walter lamentou que isso tenha ocorrido durante um festival dedicado a Brant. “Brant era um pacifista. Fagner mostrou que ele não estava no clima do evento”, avalia.
O organizador do evento, Lindomar Gomes, disse ter presenciado o episódio de longe. Segundo ele, Fagner apenas deixou o violão cair. “Fagner reconheceu que estava exaltado e me pediu o contato do dono do violão para se retratar”, afirma. Gomes conta ter esquecido de enviar o contato de Carlos Walter para o cantor cearense. A reportagem tentou entrar em contato com a empresária de Fagner, mas não foi atendida.
O episódio foi relatado pelo também músico e presidente da Rádio Inconfidência Flávio Henrique, que expressou sua solidariedade ao violonista pelo Facebook. “Toda solidariedade ao querido Carlos Walter que, num gesto de gentileza e companheirismo como lhe é de costume, foi ridiculamente destratado e ofendido gratuitamente pelo compositor Raimundo Fagner”, escreveu.Fonte: O Tempo
Atitude condizente com a de um artista que apóiou o Golpe contra a presidenta Dilma e a democracia além de ser amigo do Aécio.Uma conduta totalmente estúpida.
ResponderExcluirLamentável esses "deslizes" de caráter... Fagner, eu não te amo mais!
ResponderExcluirLamentáveis...
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