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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

40 anos de Rede Globo : uma semana para Cuba....


Se há 50 anos, a legendária Cuba vive sob o regime socialista, ou comunista, pq só agora o Jornal Nacional dedica uma semana para tratar do assunto???? Em 40 anos de Rede Globo (e do Jornal Nacional), poderíamos contar os raros minutos destinados à cobertura sobre a ilha socialista, que em 1961, sob uma campanha nacional envolvendo universitários voluntários, erradicou o analfabetismo da sua história...., como também a prostituição e o trabalho infantil, o trabalho escravo, entre outras conquistas que lhe dão lastro para ser bem avaliada na questâo Direitos Humanos pela ONU (é só conferir emNotícias dignas de divulgação são muitas : A ilha socialista já produz vacina (entre tantas outras) terapêutica para tratamento do câncer de pulmão; a cada ano vem melhorando sua posição no ranking dos países no que diz respeito ao Índice de Desenvolvimento Humano; foi pioneira em várias áreas, inclusive, a primeira mulher aviadora foi cubana; a 33ª versão do Festival de Cinema Latino-Americano de Havana, que acontece anualmente em Cuba, premiou o ator Rodrigo Santoro, no domingo (11 de dezembro)como melhor ator por sua atuação em “Heleno”, do diretor José Henrique Fonseca sobre a vida de Heleno de Freitas, famoso jogador brasileiro.

Também é estranho que o Jornal Nacional insista em não reconhecer as eleições cubanas, realizadas e constitucionalmente garantidas, de cinco em cinco anos. Nestas eleições, são escolhidos os deputados da Assembléia Nacional Popular, cuja representatividade é indiscutível, uma vez que o processo eleitoral começa pela escolha de um representante por bairro, municipalidade, província, numa verdadeira democracia participativa. Qual cidade brasileira pode se orgulhar de ter representado em sua Câmara de Vereadores, cada bairro que compõem o município?
E mais : que as eleições são financiadas por recursos públicos e que um deputado ganha o salário de sua categoria e não o salário que ele acha que deve ganhar...

Recentemente, a apresentadora Ana Maria Braga recebeu em seu programa o representante do consulado americano para ensinar uma receita de Peru. Fica aqui a sugestão para a Ana Maria Braga, que também foi vítima de um cancêr e tem a noção do que isto significa: que convide o consul ou embaixador de Cuba no Brasil, para falar dos avanços científicos no campo da oncologia neste país e quanta gente poderia ser ajudada, pelo premiado sistema de saúde em Cuba...

Um país que há 50 anos erradicou a praga do analfabetismo e por constituição define que cada cubano tem o dever e o direito de não ser um analfabeto científico, e que recentemente realizou um congresso do seu partido comunista para discutir com toda a população as mudanças necessárias, nunca deveria ser cunhado de ditatorial!

Se tempo no poder é sinômimo de ditatura, e não de reconhecimento e fidelidade, pq a Rede Globo ostenta com orgulho os seus 40 anos de concessão pública nas mãos da família de Roberto Marinho?

Fonte texto: Míriam Gontijo/ Diretora de Comunicação Associação Cultura José Marti MG

Mundo Maluco....

Cinegrafista rouba a cena ao cair de scooter durante jogo na Austrália

Veículo bateu em capacete no chão durante jogo de críquete em Melbourne. Vítima não se machucou.

Um cinegrafista australiano roubou a cena em um jogo de críquete após sofrer uma queda quando filmava dirigindo um scooter.
Joe Previtera caiu na terça-feira, durante um confronto entre Austrália e India, em Melbourne.
O carrinho da marca Segway bateu em um capacete que estava no chão, e o câmera se desequilibrou.
Os jogadores vieram a seu auxílio. Ele mesmo gravou a queda.
O câmera não se machucou.
Cinegrafista rouba a cena ao cair de scooter durante jogo na Austrália (Foto: Reprodução de vídeo)
Cinegrafista rouba a cena ao cair de scooter durante jogo na Austrália (Foto: Reprodução de vídeo)
Video da matéria:
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Touro deixa folião com o bumbum de fora em festival na Costa Rica
Cena ocorreu durante tourada na capital, San José. Imagem foi flagrada pelo fotógrafo Juan Carlos Ulate.
Um touro deixou um participante com as nádegas de fora durante um festival em San José da Costa Rica nesta terça-feira (27).
O calção da vítima ficou engatado no chifre do animal. A imagem foi flagrada pelo fotógrafo Juan Carlos Ulate.
Mais de 300 pessoas participaram do festival, tradicional no final do ano.
 
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Chinês pratica artes marciais observado por cão de estimação

Cena ocorreu em frente a templo em Pequim. Imagem foi registrada pelo fotógrafo Jason Lee.


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Chineses travam luta de travesseiros para combater estresse

Em seu quinto ano, evento foi realizado em Xangai. Travesseiros vinham com o nome de patrões e professores.

Um turbilhão de travesseiros com o nome de patrões e professores foi pelos ares enquanto centenas de chineses se reuniram para combater o estresse em Xangai com uma enorme batalha de travesseiros.
Chineses travam luta de travesseiros para combater estresse. (Foto: Reprodução/Vídeo)
Chineses travam luta de travesseiros para combater estresse. (Foto: Reprodução/Vídeo)
Em seu quinto ano, o evento anual teve tanta procura por parte de jovens trabalhadores de escritórios e estudantes que os organizadores fizeram duas noites de lutas de travesseiros antes do Natal e planejam outra para 30 de dezembro.
"Atualmente há muitos funcionários de escritório e estudantes enfrentando grande pressão no trabalho e na escola; assim, esperamos lhes dar um escape para liberar o stress antes do fim do ano", disse Eleven Wang, fundador e mentor das épicas brigas de travesseiros.
"Às vezes sofremos pressão de nossos patrões, professores e exames, então hoje podemos enlouquecer. Todos poderão escrever nos travesseiros os nomes de seus chefes, professores e matérias de exame, e aproveitar e desabafar o máximo", acrescentou ele.
"Depois de liberar o estresse, podemos mais uma vez enfrentar nossa vida diária com alegria."
Os travesseiros são entregues aos participantes na porta de entrada, aí a emoção é fomentada por um show de rock, com muitos no chão do enorme espaço do evento movimentando e balançando os travesseiros no compasso da música.
Em seguida, vem a briga. Os travesseiros voam pelos ares, já que muitos combatentes preferem jogá-los em vez de lançá-los contra seus oponentes.
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Casal é flagrado fazendo sexo em piscina pública na Colômbia

Vídeo ganhou destaque na internet. Casal chegou a mudar de posição durante o ato.

Sem se importar com a presença de outras pessoas, um casal foi flagrado fazendo sexo em uma piscina pública na Colômbia. A dupla chegou a mudar de posição durante o ato sexual. A cena ganhou destaque na internet e foi publicada em diversos sites e blogs.
Casal foi flagrado fazendo sexo em uma piscina pública na Colômbia. (Foto: Reprodução)
Casal foi flagrado fazendo sexo em uma piscina pública na Colômbia. (Foto: Reprodução)
Casal chegou a mudar de posição durante o ato sexual.  (Foto: Reprodução)
Casal chegou a mudar de posição durante o ato sexual. (Foto: Reprodução)
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Flagrado fazendo sexo em varanda, australiano é multado em R$ 220
Cenas ocorreram no sexto andar do hotel 'La Grande'. Várias pessoas presenciaram o momento caliente em Darwin.
Flagrado fazendo sexo em plena luz do dia na varanda de um hotel em Darwin, na Austrália, na quarta-feira (28), o australiano Wade John foi multado em 120 dólares australianos (R$ 220) por comportamento indecente, segundo o jornal "Northern Territory News".
A mulher envolvida no ato ainda não foi identificada pelas autoridades. Procurado pelo jornal, John, ex-dono de uma empresa de turismo que faliu, não quis comentar o caso. Ele foi flagrado em ato sexual com uma mulher no sexto andar do hotel "La Grande".
Wade John foi multado em 120 dólares australianos  (Foto: Reprodução/NT News)
Wade John foi multado em 120 dólares australianos (Foto: Reprodução/NT News)
Casal nu é visto na sacada (Foto: Reprodução/NTNews)
Casal nu é visto na sacada (Foto: Reprodução/NTNews)
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Agentes são demitidos após sexo na África do Sul
Policial e agente penitenciário foram filmados durante o ato sexual. Ministro de Polícia da África do Sul, Nathi Mthethwa, considerou o ‘ato imoral’.
Uma policial e um agente penitenciário foram demitidos na África do Sul após a divulgação de um vídeo em que eles aparecem fazendo sexo em serviço, segundo o jornal "Sunday Tribune".
Agentes foram flagrados fazendo sexo em hospital. (Foto: Reprodução)
Agentes foram flagrados fazendo sexo em hospital. (Foto: Reprodução)
O caso veio à tona após fotos serem publicadas pelo jornal "Sowetan". No vídeo reproduzido por vários jornais sul-africanos, a policial aparece com a calça arriada enquanto mantém relações sexuais com o agente.
O ministro de Polícia da África do Sul, Nathi Mthethwa, considerou o "ato imoral" e "vergonhoso" para a polícia e para o serviço penitenciário.
Os dois oficiais foram filmados durante o ato sexual após irem a um hospital em Krugersdorp para realizar exames médicos.
Após a divulgação do caso, os dois agentes foram internados com depressão.

Fonte texto: G1

O som da Hora...


Queen
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Queen foi uma banda de rock que já vendeu mais de 300 milhões de cópias no mundo inteiro. Foi uma das mais populares bandas britânicas dos anos 1970 e 1980, apresentando-se com magníficas produções em seus concertos e nos videoclipes de suas músicas. Mesmo nunca tendo sido levada a sério pelos críticos da sua época, que consideravam a sua música "comercial" (a crítica de hoje considera o Queen como uma das melhores bandas de rock de todos os tempos), a banda tornou-se a das mais famosas entre o público, graças à sua mistura única entre as complexas e elaboradas apresentações ao vivo e o dinamismo e carisma da sua estrela maior, o vocalista Freddie Mercury. A banda ficou sob a liderança de Brian May (guitarra) e Roger Taylor (bateria) após a saída de John Deacon (baixo), em 1997.
O início da banda remonta a 1967, quando Brian May, Tim Staffell e Roger Taylor formaram o trio Smile, no Imperial College em Londres, capital da Inglaterra, onde todos estudavam. Após a saída do baixista e vocalista do grupo, Tim Staffell, em 1970, May e Taylor foram apresentados por Staffell a Farokh Bulsara em Abril do mesmo ano, o qual viria a ser o vocalista da nova banda com o nome artístico Freddie Mercury, batizando a banda com o nome Queen. (Lembrando que o nome da banda não tem nenhuma relação com homossexualidade. Fato que muitos confundem o nome da banda com origem da palavra "queer" que é uma gíria difamatória usada para homossexuais. O nome Queen quer dizer rainha em inglês. E, segundo os membros, Queen é uma palavra simples e fácil de ser pronunciada por qualquer pessoa do mundo. Queen tem a ver também com algo grande, luxuoso e respeitado, como uma rainha). Em 1971, John Deacon completou a formação do Queen como baixista.

Membros

Apesar da personalidade extravagante e teatral de Freddie Mercury ter sempre predominado na imprensa, os outros membros da banda foram também responsáveis pela criação de grandes êxitos:
  • Freddie Mercury: Vocal e piano (autor de "Bohemian Rhapsody", "Don't Stop Me Now", "Somebody To Love", "Killer Queen" "Love Of My Life", "We Are The Champions").
  • Brian May: Guitarras, violão, ukelele, toy-koto, harpa, teclado e vocal, (autor de "I Want It All", "Who Wants To Live Forever", "Tie Your Mother Down", "Now I'm Here", "Dragon Attack", "Save-me","We will rock you")
  • Roger Taylor: bateria, percussão e vocal (autor de "Radio Ga Ga", "Calling all girls", "I'm In Love With My Car","A Kind Of Magic" )
  • John Deacon: Baixo, guitarra, piano, teclado, contrabaixo e vocal, (autor de "Another One Bites The Dust", "Need Your Loving Tonight", "You're My Best Friend", "Spread Your Wings", "One Year Of Love (co-autoria com Freddie Mercury)'", "I Want To Break Free").
A maior parte dos álbuns do grupo contém pelo menos uma canção escrita por cada um dos membros, e embora Freddie Mercury tenha escrito muitos dos êxitos do grupo, não era de modo algum o compositor dominante; na verdade, os membros consideravam-se a si mesmo como criadores iguais, e até mesmo o mais quieto membro da banda, o baixista John Deacon, escreveu um dos seus maiores sucessos, "Another One Bites The Dust". Os membros da banda fizeram também músicas juntos como "Friends Will Be Friends" que foi composta por John Deacon e Freddie Mercury, "Stone Cold Crazy" em que todos os membros foram creditados como compositores e também colaborações com outros artistas como no dueto em "Under Pressure" que foi composta por Freddie Mercury e David Bowie. Nos últimos anos, os quatro membros da banda contribuíram coletivamente para as canções que o grupo compunha; por isso, nos últimos álbuns The Miracle e Innuendo, todas as canções são assinadas pelo Queen, e não por um compositor único.
 
Estátua de Freddie Mercury em Montreux
História

 1968-1971

Brian May e Tim Staffel, amigos de escola, decidem formar uma banda e colocam um anúncio no Imperial College à procura de um baterista ao estilo Ginger Baker (baterista da banda Cream). Roger Taylor responde ao anúncio e junto com Tim e Brian formam o grupo Smile que chegou a abrir shows de Jimi Hendrix. Freddie era colega de quarto de Tim e seguia assiduamente os concertos do grupo. A essa altura, Freddie era vocalista de outras bandas, como os Wreckage e mais tarde o Ibex. Para além disso, não tinha qualquer problema em partilhar as suas ideias acerca da direção musical que os Smile deviam tomar.
Tim decidiu então pôr fim à sua carreira nos Smile e juntou-se a uma banda chamada Humpty Bong. Freddie substituiu-o e muda o nome da banda para Queen, que não agradava de começo os outros integrantes. Então o grupo começa a procura por um baixista profissional. O primeiro seria Barry Mitchell; só em 1971 o grupo descobriu John Deacon. Com a formação definida, o quarteto estava definitivamente em marcha, possuidores de uma imagem inovadora, desfazendo regras musicais anteriores, compondo temas de absoluta originalidade, com nada, ou bem pouco a ver com o resto do rock daqueles tempos.

Anos 1970

O primeiro álbum da banda, intitulado Queen, foi lançado como uma revolução no Reino Unido, mas não teve o sucesso esperado. Este álbum caracterizou-se por um som pesado, misturando a banda à onda heavy metal que já existia na Inglaterra do início da década de 1970. Deste álbum, destaca-se a faixa "Keep Yourself Alive", canção que conseguiu alcançar o Top 40 do Reino Unido.
O segundo álbum, Queen II, já apresentava um som mais melódico, mostrando já a influência que Freddie viria a ter nas composições da banda. Aqui destaca-se a composição "Seven Seas of Rhye", primeira canção da banda a alcançar o Top 10 do Reino Unido.
A partir do terceiro álbum, Sheer Heart Attack, a banda viria a ter os seus álbuns distribuídos pela Trident e EMI, ocasionando assim uma reviravolta na trajetória da banda. Lançado em 1974, o álbum foi o primeiro da banda a estar entre os 10 mais vendidos da Inglaterra, e tornou o Queen conhecido dos dois lados do Atlântico. A turnê nos EUA foi um sucesso, o que abriu caminho para que a banda pudesse concretizar a sua obra-prima.
Em 1975, o Queen lançou o disco A Night at the Opera, também conhecido entre os fãs como o "White Album" da banda, numa alusão ao disco de mesma importância dos Beatles. Este disco, primeiro da banda a conseguir disco de platina, primeiro a vender mais de um milhão de cópias, primeiro a atingir o topo das paradas do Reino Unido e EUA, definiu um novo tipo de Rock: o rock arte, realizado como uma grande produção, para ser apreciado por todos os ouvidos. Usando uma técnica de retorno da voz, esse disco criou o som que se tornou marca registrada do Queen e o lançou para a fama. Suas canções refletem o espírito da banda: rock pesado com "I'm In Love With My Car"; baladas românticas com "Love Of My Life" (que foi apresentada por Mercury no álbum "Live Killers", de 1979, da seguinte forma: "The things that we have to do for money." "As coisas que a gente tem que fazer por dinheiro.", e foi cantada por toda a multidão que presenciou a esse show maravilhoso) e "You're My Best Friend"; experimentalismo com "The Prophet's Song", e uma canção impossível de se classificar, como "Bohemian Rhapsody". Esta Opera Rock, quando lançada em 1975, recebeu críticas por não ter apelo comercial e ser muito longa. No entanto, a gravadora bancou a aposta, e o resultado foi estrondoso: primeiro lugar das paradas durante nove semanas consecutivas, os quatro álbuns do Queen entre os vinte mais vendidos, um video-clip que ficou conhecido mundialmente pela sua produção e a sua qualidade, iniciando a era do Video-clip e considerada por muitos o maior clássico da história do Rock n' Roll. Após esse álbum, a banda consolidou-se efetivamente como uma das grandes bandas de Rock, firmando terreno para mais e mais sucessos. Aqui, os seus membros (principalmente Mercury) já apresentavam suas excentricidades que ficariam mundialmente conhecidas. Curiosamente, quando o álbum foi lançado em K7, a complexidade da canção Bohemian Rhapsody era tanta que neste ponto a fita ficava transparente; além disso, esta canção sempre que era tocada ao vivo em um dos concertos do Queen era como parte de um medley ou era colocada uma gravação nas partes mais complexas.
Em 1976, o álbum seguinte, "A Day at the Races" (ambos uma ironia, por se tratarem de títulos de filmes dos Irmãos Marx), foi mais dirigido pela guitarra de Brian May e pela bateria de Roger Taylor, tendo, portanto, canções mais pesadas, tais como "Tie Your Mother Down" e "White Man". No entanto, aqui encontramos outra obra-prima vocalística de Freddie Mercury: "Somebody to Love", uma canção recheada de exageros vocais e complexas passagens vocais, que tornou-se êxito imediato e que foi executada excepcionalmente em 1982, no show "Queen On Fire", mais conhecido como Live at The Bowl.

A banda em concerto em Hannover, 1979
 
Em 1977, "News of The World" trouxe os grandes hits dos estádios da banda, "We Will Rock You" e "We Are The Champions", além da belíssima "Spread Your Wings", composta pelo baixista John Deacon. O Queen serviu-se muito dos grandes estádios, fazendo shows marcantes (sobretudo se considerarmos que o som era feito exclusivamente pelos quatro integrantes, salvo ajudas de Spike Edney nos últimos shows), que criavam uma relação única com o público, sendo reconhecidos até mesmo pela crítica (alguns consideram os shows feitos pelo Queen em Wembley em 1986 como os melhores shows de rock de todos os tempos, sem falar no estrondoso público de 250 mil pessoas na primeira edição do Rock in Rio).
"Jazz", o álbum seguinte, de 1978, foi mal-recebido pela crítica, sob a alegação que o álbum pouco tem a ver com Jazz, apesar do instrumental acústico refinadíssimo e a alma nervosa e suave das canções - o que parece ser o motivo do nome, não suas semelhanças formais imediatas com o jazz (como acontecia por exemplo com os álbuns de Led Zeppelin, em que se pode dizer que este tom é muito mais evidente). "Jazz" também decepcionou a banda com relação à aceitação do público. Apesar disso, obteve alguns sucessos, como "Fat Bottomed Girls" e "Bicycle Race" (esta última, no Estádio de Wimbledon, teve como produção uma volta completa no estádio de dezenas de mulheres nuas em bicicletas, o que causou um certo choque na opinião pública).
Em 1979 lançam "Live Killers", um álbum duplo gravado ao vivo na sua turné mundial entre Janeiro e Abril. Brian May aparece espetacularmente em "Brighton Rock" chegando a ser mencionado por Eric Clapton como um dos melhores guitarristas no cenário do rock mundial.

 Anos 1980


A banda posando com Diego Maradona na Argentina, durante a turnê pela América do Sul.
 
O ano de 1980 marcou uma mudança no som da banda, até então sempre ressaltada nas capas dos seus discos com a frase "No Syntethizers!". Após o lançamento do álbum ao vivo "Live Killers", em 1979, os Queen lançaram o álbum "The Game", combinação entre o glam rock dos anos 1970 e a plasticidade da década seguinte, o qual demonstrava a intenção da banda em inserir na sua música a eletrônica. Este álbum foi um sucesso principalmente nos EUA, onde a canção "Another One Bites The Dust", com sua belíssima linha de baixo (inspirada na canção "Good Times" da banda Chic), alcançou o topo das paradas de rock, soul e disco. Além dessa canção, o rockabilly "Crazy Little Thing Called Love"tornou-se outro sucesso da banda.
Então, a banda lançou a trilha sonora do filme "Flash Gordon", em 1980. Este disco, pela primeira vez, representou um grande fiasco da banda, não agradando tanto a crítica quanto os fãs.
Com sua popularidade reduzida na Europa, fortemente impactada pela onda Punk que surgia no Reino Unido, o Queen passou a buscar novos mercados para seu som, iniciando visitas a países fora do eixo EUA-Europa-Japão. Pela primeira vez uma grande banda realizava turnês na América do Sul e África. Na sua primeira passagem pelo Brasil, em 1981, nos doze meses que antecederam o show as rádios de São Paulo só tocavam as canções do Queen.
O disco "Hot Space", lançado em 1982, trazia um som muito diferente, substituindo o heavy metal e o hard rock, por um estilo mais disco/funk, e música eletrônica; foi recebido com alguma desconfiança pelos fãs, que já não viam ali a mesma criativa e inovadora banda. No entanto, a sua turnê foi um grande sucesso, mostrando que mesmo com um álbum pouco conceituado as suas exibições continuavam a atrair mais público. Neste álbum, temos a primeira participação do Queen com outro cantor, David Bowie, na faixa "Under Pressure".
Essa época antecipava a carreira solo de Freddie divorciada do rock, virando-se para a pop e eletrônica. Já eram conhecidas as brigas e discussões dos integrantes da banda, com constantes idas e vindas, ameaças de saída, entre outros problemas, no entanto a banda sempre se manteria junta. Essa década foi marcada pelos trabalhos solo dos integrantes do grupo, marcando assim uma maior distância entre os álbuns. Ficou conhecida na imprensa inglesa a briga que os integrantes promoveram entre as gravações do disco "The Works".
Após lançar "The Works", em 1984, o Queen teve no ano seguinte a sua redenção. Convidados para participar do Rock in Rio, verdadeira cidade do Rock construída no Rio de Janeiro, a banda roubou a cena dos espetáculos, tanto pelas excentricidades de seus integrantes quanto pela beleza de suas apresentações ao vivo, realizados para mais de 250 mil pessoas com a tranquilidade de um espetáculo caseiro.
Em 13 de Julho de 1985, o Queen mostrou a todo o mundo sua condição de Estrela do Rock, ao atrair todas as atenções para o show beneficente Live Aid, em prol das vítimas da fome na África. Essa apresentação do Queen no Live Aid é para muitos críticos o maior show de rock de todos os tempos.

A banda em concerto em Frankfurt, 1984
 
Em 1986 a banda lança o disco "A Kind of Magic", contendo a trilha sonora do filme "Highlander". Este disco trouxe o Queen de volta às paradas de sucesso, com canções bem mais produzidas como "Who Wants To Live Forever", "Friends Will be Friends", "A Kind of Magic" e "One Vision".
No mesmo ano a banda inicia a Magic Tour, a turnê que gerou mais lucros para o Queen, com estádios lotados, e vários registros em vídeo e audio. A turnê foi feita apenas em países europeus.
Em 9 de Agosto de 1986 o Queen se apresentou pela última vez em público. Eles não conseguiram o Wembley novamente pois o estádio já estava reservado, então Roy Thomas Baker (empresário do Queen e ex-produtor da banda) consegue agendar um show no Knebworth Park, que teve todos os ingressos vendidos em duas horas; mais de 140 mil fãs se espremeram no parque para vislumbrar o Queen ao vivo pela última vez. Especula-se que o grupo já sabia de antemão que tratava-se de uma despedida dos palcos.
Em 1987 o Queen sai de férias e Freddie Mercury lança seu segundo álbum solo "The Great Pretender". Mais tarde Freddie descobre um caroço em seu ombro, e vai consultar seu médico, que ao fazer a biopsia do caroço descobre que Freddie Mercury é soropositivo. Freddie Mercury então conta a Jim Hutton, na época seu companheiro, e mais tarde a Roger Taylor. No entanto, esta ideia é controversa, pois várias pessoas confirmam diversas possibilidades de como Mercury descobriu que tinha AIDS, tal como quem foi o primeiro amigo a saber. Em documentário de sua vida, há histórias de que Freddie já teria contraído a doença antes do Rock in Rio e, inclusive, tinha feito o show com a notícia fatal em conhecimento, mas que parece ser pouco plausível já que mesmo seus assistentes mais próximos não confirmam esta versão. Há quem acredite que o primeiro a perceber a doença depois do cantor e o médico foi John Deacon, que, durante uma das festas de aniversário de Freddie Mercury, havia notado algumas manchas em suas costas, quando o cantor encontrava-se dentro da piscina. Interrogado pelo baixista, Freddie resolveu admitir que era soropositivo e, logo após, teria contado aos demais integrantes da banda.
Em 1988 Freddie Mercury faz seu terceiro álbum solo com a participação da soprana Montserrat Caballé (a cantora preferida de Freddie Mercury). A música título do álbum mais tarde virou o hino das Olimpíadas de Barcelona '92. No mesmo ano, Roger Taylor monta uma banda paralela chamada "The Cross" e Brian May segue carreira solo em trabalhos paralelos.
Em 1989 o Queen retorna à ativa e lança o disco "The Miracle", o primeiro a ser lançado em LP e CD simultaneamente, que ficou conhecido pela complexidade de sua capa, então um desafio para os níveis de computação gráfica da época. O disco trazia grandes sucessos como: "The Miracle", "I Want It All", "Scandal", "Breakthru" e "Invisible Man". O álbum obteve um grande sucesso, e mais do que nunca esse álbum foi o símbolo de que o Queen estava mais unido do que nunca. No final de 1989 o grupo foi eleito a melhor e mais influente banda de Rock dos anos 80.

Anos 1990

Em 1991 começaram a surgir rumores mais fortes de que Freddie Mercury estava com AIDS. O cantor negou, mas sabendo da verdade (assim como seus companheiros de banda), ele decidiu gravar um álbum livre de conflitos e diferenças. Este álbum foi Innuendo. Embora sua saúde começasse a se deteriorar, Mercury esforçou-se para finalizar suas contribuições. O álbum fez grande sucesso, por lembrar um pouco o Queen dos anos 70. Destacam-se as canções "The Show Must Go On", "These Are The Days Of Our Lives", "Innuendo" e "I'm Going Slightly Mad". 2 semanas após o lançamento do álbum os integrantes da banda já estavam gravando novas músicas. Freddie queria deixar o máximo de material possível para que esse pudesse ser completado pelos demais membros da banda. Ele já sabia que quando o novo disco fosse lançado ele já estaria morto.
Em Junho o Queen gravou o video clipe da música "These Are The Days Of Our Lives" onde se pode ver um Freddie Mercury muito magro e com uma voz mais fraca, o que causa preocupação de seus fãs quanto ao seu estado.
Monta se então uma vigília em frente sua casa no Garden Lodge, com repórteres e fãs.

A banda em concerto no Rock in Rio, 1985
 
Em 23 de Novembro de 1991, em uma declaração gravada em seu leito de morte, Freddie Mercury finalmente divulgou que tinha AIDS. Doze horas depois do anúncio, Mercury morreu vítima de uma broncopneumonia aos 45 anos de idade. Seu funeral foi privado, feito de acordo com os princípios religiosos zoroástricos de sua família. Freddie foi cremado e suas cinzas estão no Garden Lodge.
Em 20 de Abril de 1992 o público dividiu a tristeza pela perda de Freddie no "The Freddie Mercury Tribute Concert", realizado no Estádio de Wembley de Londres em sua homenagem. Músicos como Annie Lennox, David Bowie, Def Leppard, Elton John, Extreme, Guns N' Roses, George Michael, Liza Minnelli, Metallica, Robert Plant, Roger Daltrey e Tony Iommi, juntamente com os integrantes remanescentes do Queen, tocaram os maiores sucessos da banda.
O Queen na verdade nunca se separou, embora o último álbum de estúdio da formação original tenha sido lançado em 1995, ironicamente intitulado Made In Heaven ("Feito No Paraíso"). Lançado quatro anos depois da morte de Freddie, foi feito a partir das últimas sessões gravadas pelo cantor em 1991, além de material descartado de álbuns anteriores.
Em 1997, John Deacon, depois de gravar o video clipe "No One But You" (música em homenagem a Freddie Mercury) junto com o Queen, decide se retirar do mundo da música para se dedicar a sua família.

Anos 2000

Em 2005 os membros remanescentes do Queen (Brian May e Roger Taylor) juntam-se a Paul Rodgers (ex-integrante do grupo Free e do Bad Company) e fazem uma extensa turnê pela Europa, que gerou um álbum e DVD chamado "Return of the Champions".
Em 2007 o Queen lança o compacto single "Say It's Not True" que foi lançado também para download na Internet. A música, composta por Roger Taylor, fala sobre a AIDS.
Em 2008 o Queen+Paul Rodgers lançam o 1°. álbum inédito desde o Made in Heaven, chamado "The Cosmos Rocks".
Em 2009 o Queen+Paul Rodgers se separa, a mais provavel causa é que Paul Rodgers voltaria a tocar para a sua ex-banda Bad Company.
Em 2009 é lançado o álbum de compilações "Absolute Greatest".
Em 2011 a banda se apresentou no EMA com Adam Lambert como vocalista.

Queen ao vivo

As apresentações ao vivo do Queen eram verdadeiramente inovadoras, empregando grande quantidade de luzes, pirotecnias e outros efeitos especiais que transformavam o espetáculo em um evento teatral. A energia com que tocavam, a empolgação, era tão natural e genuína que frequentemente a platéia se juntava a eles cantando e participando. Mercury emergia-se na adulação do público e personificava sua empolgação, uma característica a qual muitos, inclusive Kurt Cobain e Axl Rose, demonstravam profunda admiração.
Os Queen começaram a compor canções com o propósito específico de envolver a platéia, como "We Will Rock You" e "We Are The Champions" e outras, como "Radio Ga Ga", que incluíam palmas como meio rítmico. Isso resultou num momento marcante no Live Aid quando cada pessoa da multidão de quase cem mil pessoas no estádio Wembley batia palmas por sobre suas cabeças em uníssono durante "Radio Ga Ga".
Os Queen embarcaram em muitas turnês bem-sucedidas, com shows memoráveis (incluindo a histórica apresentação no Live Aid) feitos no Estádio Wembley na Inglaterra e na "Cidade do Rock", local montado especialmente para o festival Rock in Rio no Brasil,e a última turnê do grupo, divulgando o álbum "A Kind of Magic".
No entanto, devemos caracterizar os concertos por fases distintas. Na década de 1970, em particular as excursões para promover os álbuns "Queen II" (1974), "Sheer Heart Attack" (1974) e "A Night at the Opera" (1975), o grupo tocava várias canções em formato medley, versões curtas de hits, para ganhar fôlego com canções mais difíceis de serem executadas ao vivo. Como a maioria das canções destes discos possuíam longa duração, a estratégia funcionava, mas para quem conhece mais profundamente o trabalho da banda, o resultado não era tão bom. Canções de boa parte destes discos (ricos, experimentais e inovadores) não foram mais tocadas a partir da década de 1980, quando sintetizadores tomaram parte do som dos Queen. Para muitos críticos, o Queen conseguia superar seus discos tocando ao vivo, o que é raro num show, mesmo sendo fiel aos arranjos de estúdio. Outros temas, de fato, não atingiam uma qualidade comparável no disco, como a melódica "Life Is Real" (do álbum "Hot Space", de 1982), homenagem a John Lennon, e "The March Of The Black Queen" (do álbum "Queen II").
Na década de 1980 os hits mais conhecidos eram explorados em todas as turnês, com versões mais rápidas, ora adicionando ou retirando arranjos. Muitos destes shows estão disponíveis no You Tube.
Com Paul Rodgers, o Queen voltou à estrada em 2005, com o lançamento de um DVD e CD batizado "Return of the Champions".
Em 26 de novembro de 2008 o Queen voltou a tocar no Brasil depois de vinte e três anos. Agora para divulgar o disco "The Cosmos Rocks" (2008) tornando-se oficialmente o mais recente depois de "Made in Heaven" (1995). Agora como trio (May, Taylor e Paul Rodgers) fizeram dois concertos bem-sucedidos no Rio de Janeiro e em São Paulo. O disco também foi lançado em vinil.
Em 6 de Novembro de 2011 a banda se apresentou no EMA, tendo Adam Lambert como vocalista.


video da música Under Pressure e I Want To Break Free:

Fonte texto: Wikipédia

Buchicho...

Muito dinheiro!
BIA e BRANCA FERES, as gêmeas do nado sincronizado, contaram ao jornal "O Dia" que só posariam nuas por muito dinheiro. Segundo as loiras, cada um tem seu preço e o delas é absurdo. As apresentadoras da MTV afirmaram que só mostrariam tudo em uma revista por R$ 4 milhões, mas que nunca alguém pagaria isso. Apesar de protagonizarem ensaios sensuais e serem admiradas pela beleza, as gêmeas não aceitam o rótulo de sex symbols e preferem dizer que são apenas "divertidas". Solteiras, elas se preparam para estrear no dia 20 de janeiro o especial de verão "Balada MTV", em que querem mostrar que dá para se divertir sem beber.
Na balada carioca
SUSANA WERNER e seu marido, o goleiro JÚLIO CÉSAR, curtiram a noite da última segunda-feira em uma boate na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. O casal assistiu ao show do grupo Revelação, que contou com a participação de Dady Kally, cantando kuduro em ritmo de samba.
Mariana Oliver/Divulgação
Vida sexual agitada
Aos 59 anos, ÂNGELA VIEIRA está com tudo em cima e, segundo a atriz, com a vida sexual ainda agitada. Em entrevista à revista "Contigo!", ela falou sobre sua relação com o marido, Miguel Paiva, e afirmou que o "tesão não acaba com a idade". "Essa coisa de dizer que tesão acaba com a idade é balela. Você tem que alimentar e procurar seu prazer", ensina Ângela, que é só elogios ao marido: "Pensamos muito parecido e isso reflete em nossa relação. Somos da mesma geração, passamos e vimos as mesmas coisas, temos uma identificação ideológica que nos aproxima muito".
João Cotta/tv globo/divulgação
Beijos e nada mais!
CAROL MACEDO, a funkeira Solange de "Fina Estampa", da Globo, e o jogador DANIEL ALVES ficaram durante o show de Latino, que aconteceu na última sexta-feira, dia 23, em uma festa no Rio de Janeiro. A notícia, publicada pela coluna do colunista Léo Dias, do jornal "O Dia", teria sido confirmada pela própria atriz, que, no entanto, nega que esteja tendo um romance com o craque do Barcelona e da seleção brasileira. "Nós nos conhecemos no show. Não trocamos telefone e não nos encontramos mais. Foi só aquilo mesmo", explicou Carol. Vale lembrar que Daniel se separou da mulher, Dinorá Alves, há aproximadamente três meses.
web/divulgação
Cantora indignada
ELBA RAMALHO está chateada com a atitude de um policial do Rio de Janeiro. De acordo com a coluna de Ancelmo Gois, do jornal "O Globo", a cantora ficou indignada depois que deu R$ 20 de esmola a um mendigo, na Urca, na zona Sul da cidade, e, logo depois, um policial tentou pegar o dinheiro do morador de rua. Ainda segundo a publicação, Elba tentou argumentar com o policial, explicando que deu o dinheiro por livre e espontânea vontade, mas não teve jeito. Ainda levou uma bronca do profissional, que mandou ajudar orfanatos, e não mendigos.
Ensaio ousado
YASMIN BRUNET fez um ensaio sensual para a revista norte-americana "Lovecat". Na imagem publicada pela coluna de Mônica Bergamo, da "Folha de S. Paulo" de ontem, a modelo e filha de Luiza Brunet, aparece semaa de um quadro. No ensaio, Yasmin também posou de topless e com uma bala de revólver na boca.
Aram Bedrossian/divulgação
"Fábrica" ativa
Apesar de já ser pai de quatro filhos e até mesmo avô, o cantor BELO não pretende fechar a "fábrica" tão cedo. Segundo revelou a coluna "Olá", do jornal "Diário de São Paulo" de ontem, ele pretende ter um filho com GRACYANNE BARBOSA. A morena, no entanto, não tem tanta pressa. "Sou um ‘gentleman’ e estou esperando o momento dela", disse o cantor, de 37 anos. Ele ainda comentou o fato de Gracy ser mais musculosa e forte do que ele, afirmando nunca ter levado uma enquadrada da moça. "Ela é um docinho de mulher. Dorme cedo e acorda cedo, não gosta de balada. Gosta de ficar em casa com o marido", completou.
Na cama de um motel...
ÂNGELA BISMARCHI gravou seu programa, "De Quatro com Ângela Bismarchi", com RENATA FRISSON, a MULHER MELÃO, e com a musa da Mocidade e ex-rainha do Carnaval, Ana Paula Evangelista. A loira conversou com as beldades sobre assuntos picantes e suas preferências na hora H. As gravações aconteceram em um motel, na zona Sul do Rio de Janeiro. Os programas serão exibidos na web como especiais de fim de ano.
Daniel Pinheiro/Divulgação
Rei em baixa
A reprise do show de ROBERTO CARLOS em Jerusalém marcou dez pontos, no último domingo, no Ibope da Grande São Paulo. A primeira exibição, em setembro, teve 22 pontos. Segundo a coluna "Zapping", do jornal "Agora", a atração do Rei perdeu no confronto com o "Domingo Espetacular", da Record, por 12 a 11 pontos. O especial do cantor em dezembro de 2010 teve 24 pontos.
Rede Globo/divulgação
Compras para a filhinha
LETÍCIA SPILLER aproveitou a tarde chuvosa no Rio de Janeiro e foi fazer compras para a filhota Stella em um shopping na Barra da Tijuca, na última segunda-feira. Enquanto a atriz escolhia as roupinhas, Stella brincava com a babá no chão da loja. As informações são da coluna "Retratos da Vida", do jornal "Extra".
Fotos Ramon Pavão/divulgação
Fonte: Super Noticias

O poeta da vez...

Carlos Drumond de Andrade
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(Itabira, 31 de outubro de 1902 — Rio de Janeiro, 17 de agosto de 1987) foi um poeta, contista e cronista brasileiro.

Biografia

Nasceu em Minas Gerais, em uma cidade cuja memória viria a permear parte de sua obra, Itabira. Posteriormente, foi estudar em Belo Horizonte e Nova Friburgo com os Jesuítas no Colégio Anchieta. Formado em farmácia, com Emílio Moura e outros companheiros, fundou "A Revista", para divulgar o modernismo no Brasil. No mesmo ano em que publica a primeira obra poética, "Alguma poesia" (1930), o seu poema Sentimental é declamado na conferência "Poesia Moderníssima do Brasil", feita no curso de férias da Faculdade de Letras de Coimbra, pelo professor da Cadeira de Estudos Brasileiros, Dr. Manoel de Souza Pinto, no contexto da política de difusão da literatura brasileira nas Universidades Portuguesas. Durante a maior parte da vida, Drummond foi funcionário público, embora tenha começado a escrever cedo e prosseguindo até seu falecimento, que se deu em 1987 no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua única filha, a escritora Maria Julieta Drummond de Andrade. Além de poesia, produziu livros infantis, contos e crônicas.

Drummond e o modernismo brasileiro

Drummond, como os modernistas,segue a libertação proposta por Mário e Oswald de Andrade; com a instituição do verso livre, mostrando que este não depende de um metro fixo.Se dividirmos o modernismo numa corrente mais lírica e subjetiva e outra mais objetiva e concreta, Drummond faria parte da segunda, ao lado do próprio Oswald de Andrade.

A poesia de Drummond

Quando se diz que Drummond foi o primeiro grande poeta a se afirmar depois das estreias modernistas, não se está querendo dizer que Drummond seja um modernista. De fato herda a liberdade linguística, o verso livre, o metro livre, as temáticas cotidianas. Mas vai além. "A obra de Drummond alcança — como Fernando Pessoa ou Jorge de Lima, Herberto Helder ou Murilo Mendes — um coeficiente de solidão, que o desprende do próprio solo da História, levando o leitor a uma atitude livre de referências, ou de marcas ideológicas, ou prospectivas", afirma Alfredo Bosi (1994).
Affonso Romano de Sant'ana costuma estabelecer que a poesia de Carlos Drummond a partir da dialética "eu x mundo", desdobrando-se em três atitudes:

  • Eu maior que o mundo — marcada pela poesia irônica
  • Eu menor que o mundo — marcada pela poesia social
  • Eu igual ao mundo — abrange a poesia metafísica
Sobre a poesia política, algo incipiente até então, deve-se notar o contexto em que Drummond escreve. A civilização que se forma a partir da Guerra Fria está fortemente amarrada ao neocapitalismo, à tecnocracia, às ditaduras de toda sorte, e ressoou dura e secamente no eu artístico do último Drummond, que volta, com frequência, à aridez desenganada dos primeiros versos: A poesia é incomunicável / Fique quieto no seu canto. / Não ame. Muito a propósito da sua posição política, Drummond diz, curiosamente, na página 82 da sua obra "O Obervador no Escritório", Rio de Janeiro, Editora Record, 1985, que "Mietta Santiago, a escritora, expõe-me sua posição filosófica: Do pescoço para baixo sou marxista, porém do pescoço para cima sou espiritualista e creio em Deus."
No final da década de 1980, o erotismo ganha espaço na sua poesia até seu último livro.

Obra literária

Poesia

Foto do Memorial Carlos Drummond de Andrade, em Itabira - MG.
  • Alguma Poesia (1930)
  • Brejo das Almas (1934)
  • Sentimento do Mundo (1940)
  • José (1942)
  • A Rosa do Povo (1945)
  • Claro Enigma (1951)
  • Fazendeiro do ar (1954)
  • Quadrilha (1954)
  • Viola de Bolso (1955)
  • Lição de Coisas (1964)
  • Boitempo (1968)
  • A falta que ama (1968)
  • Nudez (1968)
  • As Impurezas do Branco (1973)
  • Menino Antigo (Boitempo II) (1973)
  • A Visita (1977)
  • Discurso de Primavera e Algumas Sombras (1977)
  • O marginal Clorindo Gato (1978)
  • Esquecer para Lembrar (Boitempo III) (1979)
  • A Paixão Medida (1980)
  • Caso do Vestido (1983)
  • Corpo (1984)
  • Eu, etiqueta (1984)
  • Amar se aprende amando (1985)
  • Poesia Errante (1988)
  • O Amor Natural (1992)
  • Farewell (1996)
  • Os ombros suportam o mundo(1935)
  • Futebol a arte (1970)

Antologia poética

  • A última pedra no meu caminho (1950)
  • 50 poemas escolhidos pelo autor (1956)
  • Antologia Poética (1962)
  • Antologia Poética (1965)
  • Seleta em Prosa e Verso (1971)
  • Amor, Amores (1975)
  • Carmina drummondiana (1982)
  • Boitempo I e Boitempo II (1987)
  • Minha morte (1987)

 Infantis

  • O Elefante (1983)
  • História de dois amores (1985)
  • O pintinho (1988)

 Prosa

  • Confissões de Minas (1944)
  • Contos de Aprendiz (1951)
  • Passeios na Ilha (1952)
  • Fala, amendoeira (1957)
  • A bolsa & a vida (1962)
  • Cadeira de balanço (1966)
  • Caminhos de João Brandão (1970)
  • O poder ultrajovem e mais 79 textos em prosa e verso (1972)
  • De notícias & não-notícias faz-se a crônica (1974)
  • Os dias lindos (1977)
  • 70 historinhas (1978)
  • Contos plausíveis (1981)
  • Boca de luar (1984)
  • O observador no escritório (1985)
  • Tempo vida poesia (1986)
  • Moça deitada na grama (1987)
  • O avesso das coisas (1988)
  • Auto-retrato e outras crônicas (1989)
  • As histórias das muralhas (1989)
Representações na cultura

Drummond já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Carlos Gregório e Pedro Lito no filme Poeta de Sete Faces (2002) e Ivan Fernandes na minissérie JK (2006).
Também teve sua efígie impressa nas notas de NCz$ 50,00 (cinquenta cruzados novos) em circulação no Brasil entre 1988 e 1990.
Atualmente, também, há representações em Esculturas do Escritor, como é o caso das estátuas 'Dois poetas', na cidade de Porto Alegre, e também 'O Pensador, na praia de Copacabana no Rio de Janeiro, além de um memorial em sua homenagem da cidade de Itabira.


Poesia

JOSÉ

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, Você?
Você que é sem nome,
que zomba dos outros,
Você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?

Está sem mulher,
está sem discurso,
está sem carinho,
já não pode beber,
já não pode fumar,
cuspir já não pode,
a noite esfriou,
o dia não veio,
o bonde não veio,
o riso não veio,
não veio a utopia
e tudo acabou
e tudo fugiu
e tudo mofou,
e agora, José?

E agora, José?
sua doce palavra,
seu instante de febre,
sua gula e jejum,
sua biblioteca,
sua lavra de ouro,
seu terno de vidro,
sua incoerência,
seu ódio, - e agora?

Com a chave na mão
quer abrir a porta,
não existe porta;
quer morrer no mar,
mas o mar secou;
quer ir para Minas,
Minas não há mais.
José, e agora?

Se você gritasse,
se você gemesse,
se você tocasse,
a valsa vienense,
se você dormisse,
se você cansasse,
se você morresse...
Mas você não morre,
você é duro, José!

Sozinho no escuro
qual bicho-do-mato,
sem teogonia,
sem parede nua
para se encostar,
sem cavalo preto
que fuja do galope,
você marcha, José!
José, para onde?

Video sobre a matéria:


Fonte texto: Wikipédia

Só rindo mesmo...

Olhá o bebado...



Será que o Serra aguenta?



Engano...


Distorção na literatura...


O Brasil é mais...



O Trio bicudo...



Lei seca...


















Fonte: Internet

Frente Parlamentar dará contribuição para valorização do trabalho



A Frente Parlamentar em Defesa do Desenvolvimento Econômico e de Valorização do Trabalho, instalada nesta quarta-feira (6), na Câmara Federal, vai contribuir para o debate sobre o desenvolvimento do país com valorização do trabalhador. A opinião é unânime dos participantes do ato de lançamento do colegiado, proposto pelo deputado Assis Melo (PCdoB-RS). Uma grande faixa afixada na sala anunciava os propósitos do colegiado: Por Um Brasil Desenvolvido com Valorização dos Trabalhadores.
Para o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, o primeiro a falar, “criar uma frente que defenda os trabalhadores tem tudo a ver com o PCdoB, por isso nos parece oportuna, justa e já fazia falta na Câmara dos Deputados uma Frente Parlamentar que fosse defensora do desenvolvimento e da valorização do trabalho”.

Aos elogios somaram-se as ofertas de colaboração. Os senadores Inácio Arruda (PCdoB-CE) e Paulo Paim (PT-RS), autores do projeto de lei da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, disseram que estão dispostos a colaborar com os debates sobre o modelo de desenvolvimento do país que deve incluir a valorização do trabalhador.

Assis Melo, que vai coordenar a frente parlamentar, diz que “precisamos construir maioria política para garantir o tipo de desenvolvimento que queremos para o país com valorização do trabalho.” Entre os objetivos da frente, está a estruturação da ação parlamentar para promover políticas e legislação que favoreçam a geração de emprego e renda, saúde, educação e a preservação dos direitos dos trabalhadores em atividade profissional e dos aposentados e pensionistas.

Força política

O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, também ofereceu ajuda aos trabalhos da frente parlamentar, lembrando que é a política que conduz a economia. “O debate econômico não se faz sem um bom debate político”, afirmou.

Para ele, o desenvolvimento pressupõe a participação do Estado e permite enfrentar as mazelas do capitalismo, que são a pobreza e a desigualdade entre ricos e pobres. Pochmann disse ainda que “o desenvolvimento não é natural, espontâneo, exige força política”, sugerindo que “é necessária força política e produção de conhecimento sobre as alternativas que o Brasil tem hoje para se desenvolver”, oferecendo a produção de conhecimento, já que o Ipea trabalha com a temática do desenvolvimento.

Assis destacou que as ações a serem desenvolvidas pela frente dialogam com as temáticas defendidas pelo Ipea para o desenvolvimento. Um exemplo destacado pelo comunista é o amplo debate que pode ser desencadeado com o objetivo de buscar a qualificação profissional e a ampliação do acesso ao ensino superior público.

Ajuda do Senado

“Quanto mais se valorizar os trabalhadores e distribuir a riqueza, mais forte fica a economia brasileira”, disse Inácio Arruda, em sua saudação, lembrando que essa preocupação deve unir trabalhadores, sindicalistas e parlamentares.

A fala de Inácio foi reforçada por Paim. Ele destacou também a luta pelo fim do fator previdenciário que, junto com a redução da jornada de trabalho, sofre muita resistência no Congresso. “Vamos aprofundar tudo isso na frente parlamentar”, afirmou.

Segundo o senador, o país está se desenvolvendo, registrando aumento do número de empregos, mas na relação capital x trabalho, ainda é preciso avançar muito mais e a frente parlamentar vai contribuir com isso.

Novo olhar

O secretário-executivo do Ministério do Trabalho, Paulo Roberto dos Santos, também reforçou as palavras dos parlamentares. Segundo ele, “essa frente parlamentar vai contribuir para os avanços que o Brasil precisa”, acrescentando que “a frente vai fazer a diferença para discussão dos direitos dos trabalhadores”. Santos representou o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, que não pôde participar do evento em função da viagem ao Maranhão, onde participava do funeral do ex-governador Jackson Lago, do seu partido, o PDT.

Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Rio de Janeiro, Alex Santos, a frente parlamentar vai alterar uma situação de desigualdade no Congresso. “Essa Casa sempre foi palco de discussão sobre crescimento do país, mas sempre negou a discussão da valorização do trabalhador.”

Ele avalia que “a frente, que inclui no debate a valorização do trabalhador, traz novo olhar para o desenvolvimento do país que, para que seja amplo e igualitário, não beneficie uma pequena casta, passa pela redução da jornada de trabalho, respeito à CLT (Consolidação das Leis do Trabalho)”. E concluiu: “esse espaço vai ser fundamental para esse debate”.

Sentido estratégico

Os deputados comunistas Luciana Santos (PE) e Daniel Almeida (BA) estiveram presentes ao ato de lançamento da frente parlamentar, confirmando as palavras do presidente do Partido de que o assunto é estratégico para o PCdoB.

“(A valorização do trabalho) Tem um sentido estratégico para nós. O grande desafio hoje é o desenvolvimento do nosso país levando em conta a democratização da sociedade, a soberania do país e o progresso social tomando em consideração a valorização do trabalho”, disse Renato Rabelo, acrescentando que entre capital e trabalho, o trabalho sai perdendo na distribuição de renda.

Fonte texto: Blog do Renato Rabelo/De Brasília Márcia Xavier

"Falta pluralidade à imprensa argentina"


Falta pluralidade à imprensa argentina. Quem o diz, hoje, em matéria na Folha de São Paulo, é Jorge Fontevecchia, um dos maiores empresários da mídia local, fundador e proprietário do Grupo Perfil. Para ele, nas difíceis relações entre o governo da presidenta Cristina Kirchner e o Grupo Clarín, em seu país, os dois lados têm culpa.
Esta relação, aliás, esquentou nesta semana diante da ocupação da TV Cablevisión, do Grupo Clarín, em função de uma determinação judicial, que considerou o conglomerado autor de várias práticas de concorrência desleal. O Grupo Clarín, por sua vez, alega que a ocupação de sua emissora pela polícia teria o dedo do governo, e seria uma forma de pressioná-lo.
Fontevecchia enxerga a situação com outros olhos. Explica que a fusão da Cablevisión com a Multicanal, do Grupo Clarín, fez com que a empresa, de fato, virasse um virtual monopólio de acesso à TV na cidade de Buenos Aires, onde se concentram 80% da publicidade e da produção de conteúdos da Argentina. O empresário, contudo, lembra também que o ex-presidente Néstor Kirchner permitiu a fusão quando era amigo do "Clarín".

Regulação da mídia argentina

O empresário, ele próprio sujeito à Lei de Meios, recém aprovada no país, considera adequada a nova legislação que regula a concorrência na mídia argentina. “Creio que é correto que deva haver maior pluralidade nos meios. O tamanho do "Clarín" é excessivo e um problema para o bom exercício do jornalismo", diz. E compara o conglomerado "ao poder da TV Globo, mais a Folha, mais o jornal "O Globo" e o UOL, sem contar o serviço de banda larga".

Segundo o Fontevecchia, apesar das críticas às difíceis relações do governo com a imprensa na Argentina, a realidade é que não espera que ocorram abusos à mídia, por parte do governo, à semelhança do que ocorre em outros países.  “Aqui não houve até agora ninguém que tenha perdido sua licença de rádio e televisão. Não houve uma decisão judicial que fizesse que o diretor de um jornal tivesse que fugir do país e pagar uma multa por um artigo contra o presidente. E não creio que isso vá acontecer no futuro”, afirmou.


Video sobre a matéria:



Fonte texto: Blog do Zé Dirceu