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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Ação da PM em escola do MST nem cumpriu seu objetivo inicial

O objetivo da operação, segundo a PM, era na verdade cumprir um mandado de prisão contra uma pessoa que sequer foi encontrada no local. 
A ação de policiais do GARRA (Grupo Armado de Repressão a Roubos) na manhã desta sexta-feira (04) na Escola Florestan Fernandes, que pertence ao movimento MST, não cumpriu seu objetivo inicial. Segundo a PM, a operação foi realizada para cumprir um mandado de prisão contra Margareth Barbosa de Souza, porém mesmo depois de todo o episódio que envolveu cerca de 10 viaturas e foi feito com uso de violência, a pessoa procurada não estava lá e nem sequer foi localizada.
A ação de policiais do GARRA (Grupo Armado de Repressão a Roubos) na manhã desta sexta-feira (04) na Escola Florestan Fernandes, que pertence ao movimento MST, não cumpriu seu objetivo inicial.
Segundo a PM, a operação foi realizada para cumprir um mandado de prisão contra Margareth Barbosa de Souza, porém mesmo depois de todo o episódio que envolveu cerca de 10 viaturas e foi feito com uso de violência, a pessoa procurada não estava lá e nem sequer foi localizada.
De acordo com relatos, vídeos e fotos tiradas no local, os policiais dispararam tiros de armas letais e ameaçaram as cerca de 200 pessoas que estavam na escola no momento da operação. Um vídeo publicado pelo MST mostra a maneira como os policiais agiram.

Não é só impressionante como revelador o silêncio de todos os portais, TVs, rádios e quetais do que se convencionou chamar de mídia golpista acerca da invasão da Escola Florestan Fernandes, do MST.

O silêncio é tanto conivente quanto envergonhado. Afinal, não há como tratar do assunto sem dizer que todos os direitos foram violados nesta invasão.

Os policiais não tinham mandado de busca e apreensão e chegaram atirando, como se pode ver em vários vídeos e fotos circulando nas redes e mesmo em matérias desta Fórum.
Não é só impressionante como revelador o silêncio de todos os portais, TVs, rádios e quetais do que se convencionou chamar de mídia golpista acerca da invasão da Escola Florestan Fernandes, do MST.
O silêncio é tanto conivente quanto envergonhado. Afinal, não há como tratar do assunto sem dizer que todos os direitos foram violados nesta invasão.
Os policiais não tinham mandado de busca e apreensão e chegaram atirando, como se pode ver em vários vídeos e fotos circulando nas redes e mesmo em matérias desta Fórum.
No local, como também se pode perceber, não havia nenhum militante portanto qualquer objeto que pudesse ser utilizado como arma de resistência.
Ou seja, não há a menor justificativa para a ação.
Mas não é só isso que fez com que esse fato não se tornasse notícia. Há um sujeito oculto por trás deste silêncio ensurdecedor.
Funciona mais ou menos assim.
O inocente repórter deve ter dito ao chefe, parece que teve um rolo lá na escola do MST e a polícia está no local.
O editor esperto provavelmente deslocou equipe para o local.
O inocente repórter voltou todo empolgado com a matéria. Mas ao relatar o que aconteceu, não convenceu.
O editor esperto queria os porquês, o que motivou aquela ação.
O inocente repórter não tinha o que dizer sobre isso.
O editor esperto passou a bola pra frente.
E lá de cima veio o recado.
Deixa essa história pra lá, porque o super chefe queria silêncio sobre o caso.
Mas quem é o super chefe, perguntou o inocente repórter.
O editor esperto respondeu: isso não é problema nosso.
E assim um certo sujeito que manda e desmanda na mídia paulista e que indicou o ministro da Justiça vai fazendo a lei ao seu gosto e sabor.
Isso mesmo, amigos. O silêncio da mídia no caso da invasão da Escola do MST tem nome e sobrenome: Geraldo Alckmin.
O resto é história pra boi dormir.
Fonte: Revista Forum

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