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sexta-feira, 10 de julho de 2015

Motofretistas de Belo Horizonte lutam por melhores condições de trabalho

Cerca de 70 motoristas se manifestavam na Av. Afonso Pena, nesta manhã.
Reflexo da retenção atingia outras ruas da região central.
Cerca de 70 motociclistas se manifestam na região central de Belo Horizonte, segundo informou a BHTrans, empresa que gerencia o tráfego na cidade.
Ainda de acordo com a empresa, o grupo seguia pela Avenida Afonso Pena no início da manhã desta sexta-feira (10). O tráfego ficou lento no local.
Conforme informou a BHTrans, a retenção refletiu em outras ruas do Centro e deixou o trânsito lento nas ruas Caetés, Santos Dumond e Tupinambás. Segundo a Polícia Militar, que acompanhava o protesto, a via foi liberada por volta das 9h50.
Segundo a PM, a manifestação dos trabalhadores em motofrete era contra o uso de cerol. O material é usado em pipas e já provocou mortes de muitos motociclistas, que se cortaram gravemente com a linha. No mês passado, uma mulher morreu na capital mineira, ferida por linha com cerol. Ela dirigia uma moto no Anel Rodoviário.
Outra reivindicação é a cobrança de mais vagas de estacionamento na cidade.
O uso do cerol é proibido em Minas Gerais desde 2002. Segundo a lei, a fiscalização deve ser feita pela Polícia Militar e pelo Corpo de Bombeiros. A linha que contiver o produto deve ser recolhida e o registro encaminhado para a Secretaria de Estado da Fazenda. O infrator ou o responsável, no caso de menores, pode ser multado. Os valores variam entre R$ 100 e R$ 1,5 mil. A PM garante que faz a fiscalização e que ela é proporcional à demanda.
Sobre as vagas na região centra, a BHTrans afirma ser responsável pelo cadastro dos motofretistas e delimitação da área. Ainda de acordo com a empresa, a fiscalização é de responsabilidade da polícia. A PM não se pronunciou.







Fonte: Portal G1

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