Parece coisa do tipo “tem mas acabou”. Você agora pode viajar, mas com a roupa do corpo.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou mudanças na regulamentação do transporte aéreo brasileiro. A principal mudança e também a mais polêmica é o fim da franquia obrigatória de bagagem despachada em vôos nacionais e internacionais, cujos volumes eram regulados pela Anac.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aprovou mudanças na regulamentação do transporte aéreo brasileiro. A principal mudança e também a mais polêmica é o fim da franquia obrigatória de bagagem despachada em vôos nacionais e internacionais, cujos volumes eram regulados pela Anac.
A partir desta regra você compra a passagem aérea, mas para levar sua bagagem terá que pagar mais por isso. Os valores? O céu é o limite. Não há no texto nenhuma menção a regulação ou proporcionalidade do valor da bagagem em relação ao preço pago pelo passagem. Da mesma forma que algumas empresas só fornecem água durante o voo, e se você quiser se alimentar, tem que pagar pelos produtos, além do preço do bilhete aéreo.
Com isso, a exemplo do que ocorre em outros países, as companhias aéreas poderão criar políticas próprias para despachar bagagens. Atualmente, as empresas são obrigadas a oferecer gratuitamente uma franquia de 23 quilos para passageiros domésticos e de duas malas de 32 quilos para voos internacionais.
Todo dia é mas um direito retirado e o prejuízo é do cidadão e da cidadã.
Fonte: Alerta Social
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