“Hoje, esse profissional pode trabalhar em museus, editoras de publicações institucionais e emissoras de TV”, exemplifica.
“Muitos historiadores fazem pesquisa para novelas de época e para produção de documentários”, acrescenta Sylvia.
“Muitos historiadores fazem pesquisa para novelas de época e para produção de documentários”, acrescenta Sylvia.
No caso de grandes companhias e multinacionais, é cada vez mais comum possuírem centros de memória ou documentação, diz a coordenadora, a fim de preservarem sua trajetória empresarial. “Devido a essa ampliação de opções de trabalho para o historiador, procuramos instrumentalizar o aluno, ensiná-lo a gerenciar informações que devem ser registradas em arquivos documentais. Por isso, ele precisa adquirir uma sólida formação como pesquisador”, diz a coordenadora e professora de metodologia.
A aluna Jéssica Pereira Pinto, de 21 anos, vem constatando essas mudanças desde que entrou no curso (ela passou para o 4º ano em 2011). “Escolhi história pensando em dar aulas quando me formasse, mas descobri que há muitas outras alternativas”, diz Jéssica. “Posso trabalhar com pesquisa em arquivos de bibliotecas e estudar a obra de diferentes escritores.”
Opinião da especialista
“Com a ampliação do mercado de trabalho para o historiador, procuramos instrumentalizar o aluno, ensiná-lo a gerenciar informações que serão registradas em arquivos.”
Sylvia Bassetto, coordenadora do curso de História da USP
HISTÓRIA
- Salário inicial: variável
- Duração do curso: 8 semestres
- Disciplinas: Teoria da história, introdução à arquivologia, história do Brasil, história da América, história moderna, história contemporânea.
Fonte: Estadão
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