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domingo, 4 de outubro de 2015

Faltou o boneco do Cunha "presidiário"

A mídia hegemônica, como é do seu costume, tentou invisibilizar os protestos liderados pela Frente Brasil Popular, que unifica uma centena de entidades e movimentos sociais - como CUT, CTB, MST e UNE. Participei da marcha na capital paulista, que reuniu mais de 5 mil pessoas. Parabéns aos organizadores! Só o povo nas ruas derrota os golpistas e serve como instrumento de pressão contra os retrocessos no governo Dilma. Só lamentei a ausência de bonecos infláveis do lobista Eduardo Cunha, presidente da Câmara Federal, vestido de presidiário.
VermelhoRede Brasil Atual e jornal Brasil de Fato - entre outros sites, blogs e veículos progressistas - fizeram a cobertura das manifestações deste sábado (3) em defesa da democracia e da Petrobras, que mobilizaram mais de 30 cidades de todo o país.
A mídia hegemônica, como é do seu costume, tentou invisibilizar os protestos liderados pela Frente Brasil Popular, que unifica uma centena de entidades e movimentos sociais - como CUT, CTB, MST e UNE. Participei da marcha na capital paulista, que reuniu mais de 5 mil pessoas. Parabéns aos organizadores! Só o povo nas ruas derrota os golpistas e serve como instrumento de pressão contra os retrocessos no governo Dilma. Só lamentei a ausência de bonecos infláveis do lobista Eduardo Cunha, presidente da Câmara Federal, vestido de presidiário.

Nas três manifestações golpistas deste ano, organizadas por grupelhos fascistas, a grande sensação da direita foi o boneco inflável do ex-presidente Lula - o tal do "Pixuleko" - com traje de presidiário. Ele virou capa dos jornalões e das revistonas e ganhou os holofotes das emissoras de tevê - que exploram concessões públicas, mas não vacilam em se comportar como partido da oposição. Em alguns locais, este boneco golpista até foi furado em atos de indignação da juventude. Mesmo assim, o "Pixuleko" passou a ser o símbolo dos saudosos da ditadura militar e dos setores de classe "mérdia" que não aceitam os avanços sociais dos últimos 12 anos.

Estes mesmos falsos moralistas, que pregam o ódio ao PT e difundem no imaginário popular a ideia de que esta sigla de esquerda inventou a corrupção na política, também exibiram faixas com os dizeres: "Somos todos Eduardo Cunha". Eles apostavam todas as suas fichas no presidente da Câmara Federal para viabilizar o impeachment de Dilma. Derrotados nas urnas no ano passado, os fascistas mirins já tinham escolhido o seu novo herói. A descoberta das contas secretas de Eduardo Cunha e dos seus familiares em bancos da Suíça frustrou os golpistas. Eles estão desnorteados, tão cambaleantes como Aécio Neves. Os protestos deste sábado bem que poderiam ter explorado esta contradição. Falhamos ao não providenciar enormes bonecos infláveis de Eduardo Cunha como presidiário!

Fonte: Blog do Miro

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