O PSB está em apuros.
E não adianta chorar, Marina.
Nem fazer “oração” contra mentiras.
Mentira não se combate com oração.
Mentira se combate com verdade.
Descobriu-se que o jatinho fantasma,
pago com dinheiro de caixa 2 e com participação de laranjas, foi usado ao menos 10 vezes por
Marina Silva.
Essa é a verdade.
Assim como também é verdade que
Marina já sabia da situação ilegal do jatinho, porque, em maio deste ano, muito
antes do acidente, a candidata emplacou Rubens Novelli, seu tesoureiro em 2010
e homem de confiança, como “tesoureiro adjunto” de Henrique Costa, o tesoureiro
e “amigo pessoal” de Eduardo Campos.
Trecho de matéria publicada no Globo, no dia 08 de
maio de 2014:
“O tesoureiro será
Henrique Costa, amigo pessoal de Campos. Os dois estudaram juntos na faculdade
de economia em Pernambuco. Costa fez carreira em bancos, como o BankBoston e o
Banco do Estado de Pernambuco (Bandepe). Ele terá como adjunto Rubens Novelli,
que já exerceu a mesma função em 2010 [de tesoureiro de Marina]. O programa de
governo será coordenado pelo ex-deputado federal petista Maurício Rands e por
Neca Setúbal, herdeira do Banco Itaú e ligada a Marina.”
Observe que o jornal tratava Neca
Setúbal como ela realmente é: herdeira do Itaú. Hoje, a imprensa tenta
disfarçar, chamando-a apenas de “educadora”.
Notícia publicada no Estadão, no dia
07 de maio deste ano, confimava que Novelli era o homem da Rede dentro do
núcleo financeiro da campanha do PSB:
O jatinho fantasma, o blablajet, é o
mensalão de Marina Silva.
A “nova política” ainda nem
nasceu e já ficou velha, velha, velha.
Fonte: O Cafezinho
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