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domingo, 1 de maio de 2016

Robôs (bots) serão tão populares quanto apps; entenda a nova tendência

Falar em Bots não é algo necessariamente “novo”. O primeiro teste com robôs virtuais aconteceu há mais de 50 anos.Desenvolvido no MIT, nos Estados Unidos, o Projeto Elisa se baseava em cenários pré-determinados para responder ao usuário como se fosse um médico. Era bastante primitivo, mas funcionava.

Tudo isso trouxe muito mais naturalidade e precisão na interação com máquinas. Mas cuidado para não confundir: os Bots são diferentes das assistentes virtuais como a Siri, da Apple, o Google Now ou a Cortana, da Microsoft. Enquanto elas nos acompanham no celular 24 horas por dia, os Bots têm cada um uma certa especialização para executar determinada tarefa.Se dez anos atrás a gente não havia sequer ouvido falar em aplicativos móveis, talvez daqui a mais dez anos eles já não existam mais.
A era dos smartphones popularizou os nossos queridos e inseparáveis aplicativos ou “apps”, como a turma mais conectada gosta de chamar. Hoje, tem um para cada função. Mas, ao que tudo indica, a tendência é que nossa interação com as máquinas, inclusive com os smartphones, se torne ainda mais natural em um futuro mais próximo do que a gente imagina – e isso pode significar a aposentadoria dos aplicativos – pelo menos como nós os conhecemos hoje em dia.

Essa tecnologia que promete revolucionar a interação homem-máquina são os BOTS; robôs virtuais. Google, Facebook, e mais recentemente a Microsoft, já apresentaram suas visões de um futuro totalmente ligado a eles. Invisíveis ao usuário, esses robôs são, na verdade, sistemas complexos de inteligência artificial que conversam – em linguagem natural – com você; seja por comandos de voz ou de texto.
Falar em Bots não é algo necessariamente “novo”. O primeiro teste com robôs virtuais aconteceu há mais de 50 anos.Desenvolvido no MIT, nos Estados Unidos, o Projeto Elisa se baseava em cenários pré-determinados para responder ao usuário como se fosse um médico. Era bastante primitivo, mas funcionava.
Tudo isso trouxe muito mais naturalidade e precisão na interação com máquinas. Mas cuidado para não confundir: os Bots são diferentes das assistentes virtuais como a Siri, da Apple, o Google Now ou a Cortana, da Microsoft. Enquanto elas nos acompanham no celular 24 horas por dia, os Bots têm cada um uma certa especialização para executar determinada tarefa.
Imagine, por exemplo, chegar em casa e decidir assistir ao próximo capítulo do seu seriado favorito no Netflix. Você tem que executar uma série de comandos até finalmente relaxar no sofá e curtir a história, certo? Um Bot poderia ser programado para realizar todas essas ações automaticamente. Ou até comprar um novo par de sapatos para você na internet; pedir seu jantar antes mesmo de você chegar em casa; avisar que seu voo vai atrasar ou que é hora de troca o óleo do seu carro.
Recentemente, em um evento realizado em San Francisco, a Build 2016, a Microsoft apresentou uma nova plataforma que vai permitir que desenvolvedores construam seus próprios robôs tão facilmente como hoje criam seus aplicativos. Pode ter certeza: essa tendência vai simplificar a nossa interação com as máquinas; e estamos falando de qualquer uma: da TV ao smartphone; do caixa eletrônico ao carro conectado. Sua vida não será mais a mesma depois da chegada dos Bots. E você acompanha essa evolução, passo a passo, aqui no Olhar Digital.
Fonte: Olhar Digital

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