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terça-feira, 24 de maio de 2016

Líderes do impeachment são comprovadamente corruptos

As quedas de Romero Jucá e Eduardo Cunha, principais líderes do impeachment de Dilma, revelam que quem melhor tem analisado o panorama político brasileiro é a mídia alternativa e a imprensa internacional: corruptos derrubaram uma presidente com intenção de assaltar o poder e abafar investigações
Michel Temer soube domingo (22) à noite que Sérgio Machado, um antigo personagem da política brasileira, havia grampeado uma conversa com seu ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), que também foi personagem central na articulação do impeachment de Dilma Rousseff.
Considerada inevitável, a queda de Jucá marca o naufrágio dos dois maiores artífices do impeachment de Dilma Rousseff, 36 dias depois de o primeiro algoz da petista, Eduardo Cunha (PMDB-RR), ter obtido a aprovação do pedido na Câmara.
Se Cunha deu início ao calvário de Dilma, aceitando a tramitação do pedido de afastamento, Jucá trabalhou para materializar em votos no plenário a insatisfação da classe política com a petista.
Michel Temer soube domingo (22) à noite que Sérgio Machado, um antigo personagem da política brasileira, havia grampeado uma conversa com seu ministro do Planejamento, Romero Jucá (PMDB-RR), que também foi personagem central na articulação do impeachment de Dilma Rousseff.
Considerada inevitável, a queda de Jucá marca o naufrágio dos dois maiores artífices do impeachment de Dilma Rousseff, 36 dias depois de o primeiro algoz da petista, Eduardo Cunha (PMDB-RR), ter obtido a aprovação do pedido na Câmara.
Se Cunha deu início ao calvário de Dilma, aceitando a tramitação do pedido de afastamento, Jucá trabalhou para materializar em votos no plenário a insatisfação da classe política com a petista.
Habilidoso, comandou o rompimento do PMDB com o PT, assumiu a presidência do partido e atuou fortemente para trazer o PSDB, o PP e o PR para o lado de Temer.
O resultado desse trabalho conjunto é conhecido. Cunha sequer pôde participar da posse de Temer. Foi afastado do cargo e do mandato uma semana antes pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Jucá, por sua vez, não só foi à cerimônia como ganhou nela o título de ministro e homem forte do governo. Permaneceu 12 dias no poder.
Integrantes do PMDB próximos a Temer definiram a rápida passagem de Jucá pela Esplanada como a “crônica de uma morte anunciada”, numa alusão a um livro do escritor colombiano Gabriel Garcia Márquez.
Narrativas
As quedas do ministro do planejamento, Romero Jucá, e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, principais líderes do impeachment de Dilma, revelam que quem melhor tem analisado o panorama político brasileiro é a mídia alternativa e a imprensa internacional.
As narrativas dos veículos de comunicação do Brasil que não integram a grande mídia sempre denunciaram que o processo em curso para derrubar Dilma Rousseff se tratava de um golpe.
Na mesma linha afirmaram em alto e bom som os principais jornais do mundo, como El País, The Guardian, The Washington Post, Le Monde e The New York Times que corruptos derrubaram uma presidente democraticamente eleita com o verdadeiro objetivo de assaltar o poder e abafar investigações
Por fim, se a Justiça não virar as costas, é provável que tanto Cunha como Jucá sejam presos e condenados. Contra eles pesam não apenas acusações, mas provas de que cometeram ilicitudes diversas.

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