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terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Ranking da Veja dá nota máxima para São Paulo e Paraná em “Educação” e “Segurança”

O estudo divulgado pela revista exalta os dois estados – governados pelos tucanos Geraldo Alckmin e Beto Richa respectivamente – que protagonizaram, em 2015, escândalos ligados à violência e à repressão contra professores e estudantes
Quais estados brasileiros oferecem as melhores condições para fazer negócios? Quem são os administradores públicos capazes de melhorar, de fato, as condições de vida da população? Esse é o questionamento sugerido pela revista Veja, no dia 31 de dezembro, ao anunciar o “Ranking de Competitividade dos Estados”.

O estudo divulgado pelo veículo compara as unidades da Federação em diferentes áreas e traz São Paulo e Paraná – governados pelos tucanos Geraldo Alckmin e Beto Richa respectivamente – no topo da lista. Os dois aparecem nos primeiros lugares em segmentos como Educação e Segurança Pública.

A revista ressalta que o ranking funciona, para os eleitores, como “uma maneira de aferir a administração pública”. O que chama a atenção é a avaliação positiva de dois estados que protagonizaram, em 2015, escândalos ligados à violência e à repressão contra professores e estudantes.
Quais estados brasileiros oferecem as melhores condições para fazer negócios?
Quem são os administradores públicos capazes de melhorar, de fato, as condições de vida da população? Esse é o questionamento sugerido pela revista Veja, no dia 31 de dezembro, ao anunciar o “Ranking de Competitividade dos Estados”.
estudo divulgado pelo veículo compara as unidades da Federação em diferentes áreas e traz São Paulo e Paraná – governados pelos tucanos Geraldo Alckmin e Beto Richa respectivamente – no topo da lista. Os dois aparecem nos primeiros lugares em segmentos como Educação e Segurança Pública.
A revista ressalta que o ranking funciona, para os eleitores, como “uma maneira de aferir a administração pública”. O que chama a atenção é a avaliação positiva de dois estados que protagonizaram, em 2015, escândalos ligados à violência e à repressão contra professores e estudantes.
Em abril, a polícia militar do Paraná deixou centenas de educadores feridos, que manifestavam contra o projeto de lei que alterava as regras do fundo de previdência dos servidores do estado. Em novembro, a PM de São Paulo foi flagrada em inúmeros atos de agressão a adolescentes que protestavam contra a chamada “reorganização escolar” proposta pelo governo, que previa o fechamento de quase cem escolas da rede pública de ensino. Os episódios causaram revolta em todo o país e geraram críticas aos gestores, agora elogiados pela Veja.

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