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quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

ELA DECIDIU VIAJAR DE BIKE PELO HEMISFÉRIO SUL COLETANDO HISTÓRIAS SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS

A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/
Qual ciclista nunca sonhou em viajar o mundo de bicicleta? Apesar de difícil, a ideia é mais do que tentadora. A americana Devi Lockwood foi mais longe e decidiu conferir um sentido à sua viagem. Por isso, ela começou sua incursão pelo Hemisfério Sul buscando histórias sobre água e mudanças climáticas.
A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.
Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.
Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/
A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/


A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/

A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/

A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/

A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/

A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/

A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/

A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

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Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/

A bordo de uma simpática bicicleta verde, Devi deixou os Estados Unidos aos 23 anos para encarar de frente essa aventura. Ela já está há um ano na estrada, e percorreu países como Fiji, Tuvalu, Austrália e Nova Zelândia em busca das melhores histórias. Seu objetivo é reunir 1001 relatos de pessoas dispostas a compartilhar suas experiências.

Até o momento ela já recolheu 450 histórias.  “Há muita camaradagem na estarda e muita beleza inesperada, e eu acho que são essas coisas que me mantém fazendo isso”, conta. Sobre os próximos relatos, ela ainda não sabe onde deverá encontrá-los, mas imagina que será no Sudeste Asiático ou nasAméricas, embora tudo dependa de onde poderá encontrar um barco para levar sua bicicleta junto na viagem.

Sua ideia é criar um mapa digital ao final da viagem, onde poderá divulgar as histórias gravadas em áudio para que outros possam acompanhar o resultado das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo. Se ela passar pelo Brasil, a gente aposta que irá encontrar uma história e tanto em Minas Gerais. =/

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