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quarta-feira, 19 de abril de 2017

Para CTB, GREVE GERAL pode barrar o retrocesso. Rejeitada urgência à proposta de reforma trabalhista.

Na calada da noite desta terça-feira (18), uma tentativa de golpe, dentro do golpe, contra os trabalhadores e trabalhadoras, foi impetrado no plenário da Câmara dos Deputados, através da votação da urgência à proposta de reforma trabalhista. O pedido de urgência foi derrotado. O requerimento obteve apenas 230 votos e 163 contrários. Para aprovação, seriam necessários 257 votos.
Na calada da noite desta terça-feira (18), uma tentativa de golpe, dentro do golpe, contra os trabalhadores e trabalhadoras, foi impetrado no plenário da Câmara dos Deputados, através da votação da urgência à proposta de reforma trabalhista.
O pedido de urgência foi derrotado. O requerimento obteve apenas 230 votos e 163 contrários. Para aprovação, seriam necessários 257 votos.
Se a matéria fosse aprovada, não haveria mais a necessidade de debater o tema na Comissão Especial da Reforma Trabalhista, nem votar o parecer do relator, na mesma comissão. Isso atropelaria o processo definido posteriormente, além de representar um rolo compressor sobre os direitos trabalhistas.
“A derrota do pedido de urgência significa um importante fracasso dos intentos de Temer contra o povo brasileiro e uma vitória fragorosa da classe trabalhadora. Para barrar os retrocessos contidos nas reformas do Governo Temer, é imprescindível que se intensifique as mobilizações populares e a construção de uma gigantesca Greve Geral, em 28 de abril”, afirma o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo.
Fonte: Portal CTB

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