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terça-feira, 2 de junho de 2020

Anonymous começa a vazar dados de família Bolsonaro e ministros

Até o momento, foram disponibilizadas informações pessoais de Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), Douglas Garcia (deputado estadual — PSL), Abraham Weintraub (ministro da Educação), Daniela Weintraub (esposa de Weintraub), Damares Alves (ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos) e Luciano Hang (cofundador da Havan).
Uma célula brasileira da Anonymous publicou diversos documentos no Pastebin na noite desta segunda-feira (01) com informações de cidadãos envolvidos no Governo Bolsonaro. De acordo com o grupo, o vazamento será sistemático.


Até o momento, foram disponibilizadas informações pessoais de Jair Bolsonaro, Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), Douglas Garcia (deputado estadual — PSL), Abraham Weintraub (ministro da Educação), Daniela Weintraub (esposa de Weintraub), Damares Alves (ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos) e Luciano Hang (cofundador da Havan).

A @DamaresAlves , INIMIGA dos direitos da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. INIMIGA DOS INDÍGENAS! Vazamos seus dados: https://t.co/fGKA3xHu1I #Anonymous #Antifascista #BlackLivesMatter #Hacking

— Anonymous Brasil (@AnonymouBrasil) June 2, 2020

A publicação traz informações como celulares válidos, email, endereços, bens declarados, participação em empresas, score do Cadastro de Pessoa Física (CPF), além de dívidas registradas. Parte dos dados é de domínio público e foi organizada para a divulgação no Twitter.

A ação brasileira provavelmente foi inflamada após ações de Anonymous internacionais. Com um chamado para outras células, é possível observar aumento na movimentação dos grupos nacionais, que estavam praticamente adormecidos até então.

Na noite do último domingo (31), em sua conta oficial no Twitter, uma das principais células da Anonymous resolveu se pronunciar em relação aos protestos ocorridos em algumas cidades do mundo em resposta ao assassinato de um cidadão afro-americano de 46 anos de idade, chamado George Floyd, por um policial branco. A justiça dos Estados Unidos disse que Floyd não morreu por asfixia, como se supunha, mas que a forma como foi violentado contribuiu para sua morte, já que ele tinha problemas de saúde.

Fonte:  Tecmundo

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