A nova etapa da operação investiga crimes de corrupção e lavagem de dinheiro proveniente de pagamento de vantagens indevidas relacionadas à Transpetro, que é subsidiária da Petrobras, e à Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará.
Além do mandado de prisão, há 11 de busca e apreensão. As ordens judiciais são cumpridas em São Paulo (SP), no Rio de Janeiro e em Brasília (DF).
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PS: Duas observações devem ser feitas a respeito da operação: ela é desencadeada no mesmo dia em que o Conselho Nacional do Ministério Público discute sanção a Deltan Dallagnol por fazer política atrás do biombo da procuradoria. Ele se envolveu na eleição do Senado, para derrotar Renan Calheiros.
A outra observação é que, na nota divulgada pela Lava Jato, Deltan Dallagnol ressurge das cinzas e dá uma declaração:
“A Lava Jato continua rompendo a aura de intocabilidade de poderosos. A equipe segue unida e, enquanto for possível, prosseguirá seu trabalho”, disse ele, através do texto distribuído pela assessoria de imprensa do Ministério Público Federal.
Tem cheiro de manobra política no ar.
Fonte: Diário do Centro da Mundo
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