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sábado, 11 de outubro de 2014

Fitmetal defende mais uma vitória para o povo: Dilma Presidenta!

Passada a primeira etapa das eleições presidenciais deste ano, é hora de recarregarmos as nossas energias para a batalha de 26 de outubro, quando o povo brasileiro decidirá entre a possibilidade de obter mais avanços para o país ou pelo retrocesso de um governo do PSDB. Neste momento, não podemos cometer qualquer tipo de vacilo. Enquanto representantes da classe trabalhadora, temos a obrigação de garantirmos a reeleição de Dilma Rousseff, a partir da perspectiva de alcançarmos novas conquistas para toda a nação, a partir de um modelo que combata a desigualdade e gere oportunidades iguais para todos e todas. Uma análise inicial do resultado do primeiro turno coloca em evidência o que está em jogo. Os votos obtidos por Dilma vieram, principalmente, da base social do país, dos pobres, da classe trabalhadora, daqueles que sentiram e sentem na pele o que representa uma política de combate à desigualdade social. Por outro lado, a ida de Aécio Neves ao segundo turno foi insuflada pelos setores mais conservadores de nossa sociedade: empresários, capital financeiro, religiosos fundamentalistas e, principalmente, pela chamada “grande mídia”
Passada a primeira etapa das eleições presidenciais deste ano, é hora de recarregarmos as nossas energias para a batalha de 26 de outubro, quando o povo brasileiro decidirá entre a possibilidade de obter mais avanços para o país ou pelo retrocesso de um governo do PSDB.
Neste momento, não podemos cometer qualquer tipo de vacilo. Enquanto representantes da classe trabalhadora, temos a obrigação de garantirmos a reeleição de Dilma Rousseff, a partir da perspectiva de alcançarmos novas conquistas para toda a nação, a partir de um modelo que combata a desigualdade e gere oportunidades iguais para todos e todas
Uma análise inicial do resultado do primeiro turno coloca em evidência o que está em jogo. Os votos obtidos por Dilma vieram, principalmente, da base social do país, dos pobres, da classe trabalhadora, daqueles que sentiram e sentem na pele o que representa uma política de combate à desigualdade social. Por outro lado, a ida de Aécio Neves ao segundo turno foi insuflada pelos setores mais conservadores de nossa sociedade: empresários, capital financeiro, religiosos fundamentalistas e, principalmente, pela chamada “grande mídia”.
Não são poucos os riscos envolvidos. Conquistas sociais, econômicas e trabalhistas certamente sofrerão ataques logo nos primeiros meses de um eventual governo tucano. Temos que enfrentar o debate de peito aberto, dando destaque para todos os avanços que obtivemos nos últimos 12 anos para a classe trabalhadora. É preciso demonstrar o que representou o período em que o PSDB esteve no governo e qual é a realidade que o Brasil vive atualmente, com seu pleno emprego, ganhos reais de salários, estabilidade e melhorias sociais.
Temos que lembrar, item por item, de todas as conquistas emblemáticas para a classe trabalhadora durante os governos de Lula e Dilma. Conquistamos a Política de Valorização do Salário Mínimo, a PEC das Domésticas, o Piso Nacional do Magistério, a legalização das centrais sindicais, o Pronatec, a Inclusão Previdenciária para os trabalhadores de baixa renda, a isenção de Imposto de Renda para quem recebe PLR de até R$ 6 mil, a ampliação do Aviso Prévio para 90 dias, entre outras muitas vitórias obtidas por diversas categorias.
Para nós, trabalhadores e trabalhadoras metalúrgicos, o cenário é ainda mais preocupante. Durante o período em que o PSDB esteve à frente do poder, nosso setor foi um dos mais afetados. Houve grande retração da economia, pois os grandes favorecidos daquela época foram os rentistas e todos aqueles que se valiam da especulação financeira para enriquecer, sem gerar empregos de qualidade para o país. Quando fomos às ruas lutar por mais direitos e maior valorização, nossas reivindicações foram ignoradas.
A indústria naval do país é o exemplo emblemático dos riscos de retrocesso que corremos. Se hoje temos mais de 80 mil homens e mulheres trabalhando em dezenas de estaleiros pelo Brasil afora, isso se deve à ousadia do ex-presidente Lula e do empenho de Dilma em impulsionar o crescimento e o avanço tecnológico do setor. Os números são alarmantes: nos anos 1970, havia mais de 30 mil pessoas empregadas, mas durante o governo Fernando Henrique restaram pouco mais de 10 mil postos de trabalho. Não podemos permitir que ocorra nenhum retrocesso semelhante desta vez!
É por isso que nós, sindicalistas classistas, temos a obrigação de sairmos às ruas, de enfrentarmos o debate olho no olho e nas redes sociais, de nos empenharmos para garantir a vitória do povo brasileiro no próximo dia 26 de outubro. Os resultados das eleições para o Congresso Nacional já foram bastante prejudiciais à classe trabalhadora. Devemos, portanto, enfrentar essa batalha com todo o empenho e convicção, pois somente com a reeleição de Dilma Rousseff é que seremos capazes de lutar por mais avanços e implementar as mudanças necessárias para o desenvolvimento do Brasil.
Vamos à luta!
São Paulo, 8 de Outubro de 2014.
Fonte: Portal CTB

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