Marcelo Rubens Paiva escreveu um excelente texto denúncia sobre este acinte agressivo da Ellus, cujo desfile teve inspiração militar (saudades dos tempos da ditadura militar, Ellus?).
Uma empresa denunciada na Justiça pelo uso de trabalho escravo resolveu ‘protestar’ em suas camisetas, vendidas por módicos 100,00, para consumidores com complexo de colonizado desfilarem desinformação autodepreciativa pelos mundinhos fashion que essa gente frequenta.
Será que todo consumidor com complexo de vira-latas que está usando uma camiseta pela qual desembolsou 100 reais sabe que a peça foi produzida por trabalho análogo à escravidão?
O que exatamente esta gente superficial, consumista e exibicionista faz para o bem do país?
Onde será que estarão Cauã Reymond, os gerentes da Ellus e os coxinhas da moda durante a copa? Trabalhando para melhorar o Brasil ou em suas festinhas vips depois de cada jogo?
Vamos entrar na onda do #protestoEllus: exigimos celeridade da Justiça para julgar a Ellus pela denúncia feita pela procuradora Carolina Vieira Mercante em 2012, que instaurou um inquérito civil e convocou representantes da Etiqueta Ellus através da portaria 1083/2012. O Processo corre na 2ª Região do Ministério de Trabalho, vamos acompanhar e pressionar a Justiça.
Vamos exigir que a Ellus vá para um país adiantado e deixe de explorar os trabalhadores brasileiros. Que os coxinhas vira-latas importem suas camisetas sem noção.
Vamos exigir que a Ellus vá para um país adiantado e deixe de explorar os trabalhadores brasileiros. Que os coxinhas vira-latas importem suas camisetas sem noção.
Vamos exigir que os Cauãs Raimundos, os Ronaldos da vida não apareçam nos estádios durante a Copa, afinal o ‘Brasil atrasado’ está sediando o campeonato.
Vamos exigir que modelos e consumidores desta marca desrespeitosa e fora da lei sejam menos exibicionistas, passem a ler mais e falar menos bobagem por meio de seus corpos sarados de mentes vazias.
Fonte: Blog Maria Frô
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