Convite foi feito por Gleisi Hoffmann e Jaques Wagner. Petista também é apontado como favorito na disputa
Caminhando com tranquilidade para ser reeleito em outubro de
2018, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), rejeitou o convite para a
disputar o pleito do ano que vem como vice do ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT).
Assim como Dino, Lula também é apontado em levantamentos de
institutos como franco favorito na disputa pela Presidente da República.O
convite teria sido feito recentemente, pela presidente nacional do PT,
senadora Gleisi Hoffmann, e pelo ex-governador da Bahia e ex-ministro de Dilma,
Jaques Wagner. A informação foi revelada pela revista Veja.A
rejeição ao pedido dos petistas foi confirmada pelo presidente estadual do
PCdoB, Márcio Jerry - que ocupa ainda a chefia da Secretaria de Estado de
Comunicação Social e Assuntos Políticos (SECAP).Segundo
Jerry, bem avaliado nacionalmente, o chefe do Poder Executivo estadual tem sido
procurado constantemente pelo PT e até por outras lideranças de outros
partidos, mas a escolha pela reeleição de governador já estaria definida.“O
governador Flávio Dino tem sido procurado frequentemente por lideranças
nacionais de diferentes partidos e correntes de opinião, inclusive pelo PT. Mas
não há nenhum debate específico sobre eventual candidatura presidencial ou a
vice-presidente. Flavio Dino disputará a reeleição a governo do Maranhão”,
afirmou.Embora pilhado na Lava Jato, perseguindo servidores públicos e repetindo o mesmo modus operandi de governar do grupo Sarney,
o governador do Maranhão tem sido beneficiado eleitoralmente pelo medo ou pela
letargia de seus principais adversários.A
ex-governadora Roseana Sarney (PMDB), por exemplo, que aparece bem colocada em
pesquisas eleitorais, sequer vai entrar na corrida eleitoral; o senador Roberto
Rocha (PSB) ainda não definiu se vira oposição ou se volta a manter aliança com
o regime comunista; os deputados estaduais Wellington do Curso (PP) e Eduardo
Braide (PMN) fogem de qualquer discussão sobre a disputa majoritária; e a
presidente estadual do Podemos, Maura Jorge, embora em campanha aberta nas
redes sociais e pequenas cidades do Maranhão, não tem buscado composição com
qualquer outro partido para formação de chapa com sua legenda.Fonte: Atual 7
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