No dia em que o Atlético conquistou o título invicto, a torcida compareceu em grande número, fazendo valer a previsão de que o Independência viraria um caldeirão quando o time for mandante. Além de comemorar, os alvinegros também aproveitaram para provocar o adversário e cobrar o presidente Alexandre Kalil gritando "Ei, Kalil, traz o Forlán". O atacante uruguaio pode ser o grande destaque do time para a disputa do Campeonato Brasileiro. Muitas famílias estiveram presentes e não esconderam a vontade de gritar "é campeão". "Seria ótimo comemorar esse título ao lado da família", contou a calígrafa Flávia Dolabela, antes do jogo, acompanhada do marido e dos dois filhos. O esposo mostrou alegria com a conquista e prudência com o futuro. "O título não pode esconder a necessidade de reforços", destacou Rodrigo Dolabela.
Mas o Coelho também foi representado nas arquibancadas. Moradora da rua Pitangui, a bióloga Virgínia Santana mal sabe explicar como se tornou americana. "Sou a única na família. Cresci com o time jogando do lado de casa. Tenho certeza de que vou ter uma felicidade muito grande", afirmou a torcedora, que acabou frustrada.
Depois de ver o time abrir 2 a 0, a torcida alvinegra fez a festa. Bruno Meneghel, que esperava para entrar logo ao lado dos atleticanos, viu muitos deles fazerem o sinal de "acabou", em menção ao gesto de Alessandro na semifinal contra o Cruzeiro. O sinal foi repetido por Mancini quando foi substituído na partida.
Mas o Coelho também foi representado nas arquibancadas. Moradora da rua Pitangui, a bióloga Virgínia Santana mal sabe explicar como se tornou americana. "Sou a única na família. Cresci com o time jogando do lado de casa. Tenho certeza de que vou ter uma felicidade muito grande", afirmou a torcedora, que acabou frustrada.
Depois de ver o time abrir 2 a 0, a torcida alvinegra fez a festa. Bruno Meneghel, que esperava para entrar logo ao lado dos atleticanos, viu muitos deles fazerem o sinal de "acabou", em menção ao gesto de Alessandro na semifinal contra o Cruzeiro. O sinal foi repetido por Mancini quando foi substituído na partida.
Comemoração ressabiada
No conhecido Bar do Salomão, localizado no bairro Serra, cerca de 200 torcedores atleticanos se concentraram para assistir e festejar o 41º título estadual do time alvinegro, conquistado na tarde de ontem. "É claro que qualquer conquista tem sua importância e esse título deve ser comemorado, mas é preciso repensar o quanto antes a maneira como o Atlético tem sido tratado por seus dirigentes. Ainda não nos esquecemos daquele estranho 6 a 1 contra o Cruzeiro", ponderou o professor de geografia Thiago Antunes, alguns instantes antes do apito final. Também ressabiado, o comerciante Ricardo Sales questionou a relevância do título. "No geral, esta foi uma edição muito fraca e previsível, principalmente pelo baixo investimento nos times do interior", lamentou o torcedor.
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Fonte texto: Portal Super Noticias
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