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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

‘Mais firme do que nunca’, diz Bolsonaro sobre chefe da Secom

Fabio Wajngarten é alvo de um inquérito da Polícia Federal, que investiga os crimes de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa
 presidente Jair Bolsonaro (sem partido) comentou, na manhã desta quarta-feira 05, sobre a situação do chefe da Secom (Secretaria de Comunicação) de seu governo, Fabio Wajngarten, que está sendo investigado pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa por supostos conflitos de interesses entre seu cargo público e as empresas privadas que administra.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) comentou, na manhã desta quarta-feira 05, sobre a situação do chefe da Secom (Secretaria de Comunicação) de seu governo, Fabio Wajngarten, que está sendo investigado pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva, peculato e advocacia administrativa por supostos conflitos de interesses entre seu cargo público e as empresas privadas que administra.


Para o presidente, a investigação não torna o secretário um criminoso e o fato de que a denúncia foi originária do Ministério Público Federal (MPF) fez Bolsonaro diminuir a situação.
“Não foi a PF que abriu [o inquérito]. O MP que pediu que fosse investigado. Então é completamente diferente do que você está falando. Dá a entender que ele é um criminoso – não é criminoso, eu não vi nada que atente contra ele”, afirmou Bolsonaro ao sair do Palácio da Alvorada.
Ele também garantiu que o posto de trabalho do secretário está garantido “Muda o disco. Wajngarten continua mais firme do que nunca”, disse à jornalistas.
O jornal Folha de S. Paulo apontou, em janeiro, que Wajngarten é suspeito de irregularidades por contratos com emissoras de televisão e agências de publicidade. O secretário é sócio de uma firma que tem contratos com empresas de comunicação – ao mesmo tempo, as mesmas empresas de comunicação recebem verbas da secretaria que ele comanda.
O chefe da Secom já é alvo de uma ação popular protocolada pelo PSOL, que pede sua demissão. Também foi notificado a prestar informações à Comissão de Ética Pública (CEP) da Presidência da República, sobre três representações relacionadas aos contratos com emissoras de televisão e agências de publicidade.

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