Um grupo de estudos da UFMG recebeu uma notificação do Ministério Publico Federal (MPF) no último dia 30 de julho.
O grupo baseado no teórico Kalr Marx foi acusado de praticar “pregação política” na universidade. O caso veio a público por meio de uma nota publicada pelo Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Marx, Trabalho e Educação (GEPMTE) nesta quarta-feira (2).
O grupo baseado no teórico Kalr Marx foi acusado de praticar “pregação política” na universidade. O caso veio a público por meio de uma nota publicada pelo Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Marx, Trabalho e Educação (GEPMTE) nesta quarta-feira (2).
De acordo com a nota, a denúncia acusa o grupo de “promover pregação política e ideológica de vertentes socialistas”. Outro trecho da acusação diz que “é escabroso que uma Universidade Federal sirva de ninho, de balão de ensaio para que milhares de militantes de esquerda fiquem trabalhando nos seus delírios ideológicos, bancados com recursos públicos e incutindo tais ideologias nos alunos”.
Entretanto, segundo o grupo de estudos, o inquérito foi indeferido em primeira instância. Ou seja, a denúncia não vai resultar em uma investigação.
Em outra parte do posicionamento, o grupo ressalta que denuncias como essa corroboram com a ideia do “Projeto Escola sem Partido”, que partidariamente visa excluir a multiplicidade de manifestações hoje presente educação. “Acreditamos que ações deste tipo devem ser repudiadas e denunciadas, por nós educadores para que não retrocedamos em direitos duramente conquistados em nosso país”, diz.
Confira a nota do grupo de estudo na íntegra:
Eu apoio o grupo sou assistente social, e quando fiz faculdade também fizemos trabalho sobre Karl marx, eu gosto muito karl marx, essa escola sem partido vai precarizar os nossos direitos já conquistado ao longo dos tempos, quem inventou essa escola sem partido não tem o que fazer, apoio O grupo.
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