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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Xiaomi atrasa expansão, mas deve chegar ao Brasil em 2015

Quem está cansado da indústria de smartphones no Brasil, com as mesmas marcas de sempre, pode aguardar 2015 com otimismo. A Xiaomi, aclamada empresa chinesa, deve desembarcar por aqui na primeira metade do ano que vem, dando um novo frescor a este mercado dominado por Samsung, Apple, LG, Motorola, Nokia e Sony. Contudo, a chegada é um pouco atrasada. O plano revelado anteriormente previa o lançamento dos aparelhos da Xiaomi até o final deste ano. A expansão foi mais lenta que o planejado, segundo o vice-presidente Hugo Barra (brasileiro e ex-executivo do Google), porque a empresa decidiu focar esforços na Índia e na Indonésia.
Quem está cansado da indústria de smartphones no Brasil, com as mesmas marcas de sempre, pode aguardar 2015 com otimismo.
A Xiaomi, aclamada empresa chinesa, deve desembarcar por aqui na primeira metade do ano que vem, dando um novo frescor a este mercado dominado por Samsung, Apple, LG, Motorola, Nokia e Sony.
Contudo, a chegada é um pouco atrasada. O plano revelado anteriormente previa o lançamento dos aparelhos da Xiaomi até o final deste ano. A expansão foi mais lenta que o planejado, segundo o vice-presidente Hugo Barra (brasileiro e ex-executivo do Google), porque a empresa decidiu focar esforços na Índia e na Indonésia.
“Nosso foco é adicionar mercados um por vez, com esforço para levar todos os nossos produtos a cada um destes mercados antes de chegar a um novo”, afirmou Barra à CNET.
A fabricante chinesa já é considerada a terceira maior do mundo, mesmo presente em poucos países. Há algum tempo, já se fala na estruturação de sua operação no Brasil. Segundo a revista Veja, a empresa já tem aberto até mesmo escritório em São Paulo e desde maio está registrada com a razão social Xiaomi do Brasil Tecnologia Ltda.  
Considerada a "Apple da China", a novata Xiaomi tem apenas quatro anos e se destaca por oferecer smartphones com especificações em linha com os melhores aparelhos das grandes marcas, mas com preço amigável. Sem nenhum contrato com operadoras ou subsídio, o valor de um produto de topo de linha chega a custar cerca de US$ 300, metade de um Galaxy S4 um iPhone. Todos os produtos são vendidos pelo site oficial da companhia, em promoções-relâmpago, que acabam criando burburinho em torno de seus produtos.
Fonte: Olhar Digital

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