Nunca foi política, nunca foi combate à corrupção.
E agora beira a psicopatia a perseguição da direita à presidenta Dilma Rousseff, mesmo após arrancá-la do cargo. Como se não tivesse nada mais importante a fazer em uma cidade que está entre as mais violentas do país, a polícia civil do Distrito Federal resolveu dedicar seu tempo à investigação da morte do cão labrador de Dilma, Nego, que foi sacrificado em 2016 por estar com uma doença crônica, mielopatia degenerativa canina, que causava sofrimento ao animal.
E agora beira a psicopatia a perseguição da direita à presidenta Dilma Rousseff, mesmo após arrancá-la do cargo. Como se não tivesse nada mais importante a fazer em uma cidade que está entre as mais violentas do país, a polícia civil do Distrito Federal resolveu dedicar seu tempo à investigação da morte do cão labrador de Dilma, Nego, que foi sacrificado em 2016 por estar com uma doença crônica, mielopatia degenerativa canina, que causava sofrimento ao animal.
A investigação foi motivada pelo pedido do deputado federal Ricardo Izar, outro que parece não ter nada o que fazer enquanto o povo paga seu salário. Izar denunciou Dilma por supostos “maus tratos” ao cão à Procuradoria-Geral da República durante o processo de impeachment. Após a presidenta ser derrubada, a denúncia foi encaminhada à Justiça Federal de Brasília, que ordenou a investigação.
É lamentável que, mais uma vez, queiram usar a relação de carinho e lealdade entre um cachorro e sua dona para reforçar a sórdida campanha acusatória que criou o ambiente para o Golpe de 2016
Indignada, a presidenta Dilma soltou nota criticando o uso doentio pelos antipetistas de sua amizade com o cachorro Nego, que com ela conviveu durante 11 anos, para atacar sua honra. “É lamentável que, mais uma vez, queiram usar a relação de carinho e lealdade entre um cachorro e sua dona para reforçar a sórdida campanha acusatória que criou o ambiente para o Golpe de 2016, por meio do fraudulento impeachment sem crime de responsabilidade”, diz a nota.
“Essa campanha hedionda, baseada em falsidades, violência, intolerância e preconceito se perpetua mesmo agora, um ano após ter sido consumado o golpe parlamentar que retirou Dilma Rousseff do poder. A perseguição chegou a ponto de o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot determinar a abertura de um inquérito policial. Como se investigações mais graves não devessem ser apuradas, como a compra de votos para a aprovação do impeachment. Aos olhos do mundo, vale tudo para achincalhar a imagem e a honra de Dilma Rousseff.”
Fonte: Socialista Morena
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