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segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Como se não tivesse nada para fazer, polícia do DF investiga morte do cachorro de Dilma

Nunca foi política, nunca foi combate à corrupção. E agora beira a psicopatia a perseguição da direita à presidenta Dilma Rousseff
Nunca foi política, nunca foi combate à corrupção. E agora beira a psicopatia a perseguição da direita à presidenta Dilma Rousseff, mesmo após arrancá-la do cargo. Como se não tivesse nada mais importante a fazer em uma cidade que está entre as mais violentas do país, a polícia civil do Distrito Federal resolveu dedicar seu tempo à investigação da morte do cão labrador de Dilma, Nego, que foi sacrificado em 2016 por estar com uma doença crônica, mielopatia degenerativa canina, que causava sofrimento ao animal.
Nunca foi política, nunca foi combate à corrupção.
E agora beira a psicopatia a perseguição da direita à presidenta Dilma Rousseff, mesmo após arrancá-la do cargo. Como se não tivesse nada mais importante a fazer em uma cidade que está entre as mais violentas do país, a polícia civil do Distrito Federal resolveu dedicar seu tempo à investigação da morte do cão labrador de Dilma, Nego, que foi sacrificado em 2016 por estar com uma doença crônica, mielopatia degenerativa canina, que causava sofrimento ao animal.
A investigação foi motivada pelo pedido do deputado federal Ricardo Izar, outro que parece não ter nada o que fazer enquanto o povo paga seu salário. Izar denunciou Dilma por supostos “maus tratos” ao cão à Procuradoria-Geral da República durante o processo de impeachment. Após a presidenta ser derrubada, a denúncia foi encaminhada à Justiça Federal de Brasília, que ordenou a investigação.
É lamentável que, mais uma vez, queiram usar a relação de carinho e lealdade entre um cachorro e sua dona para reforçar a sórdida campanha acusatória que criou o ambiente para o Golpe de 2016
Indignada, a presidenta Dilma soltou nota criticando o uso doentio pelos antipetistas de sua amizade com o cachorro Nego, que com ela conviveu durante 11 anos, para atacar sua honra. “É lamentável que, mais uma vez, queiram usar a relação de carinho e lealdade entre um cachorro e sua dona para reforçar a sórdida campanha acusatória que criou o ambiente para o Golpe de 2016, por meio do fraudulento impeachment sem crime de responsabilidade”, diz a nota.
“Essa campanha hedionda, baseada em falsidades, violência, intolerância e preconceito se perpetua mesmo agora, um ano após ter sido consumado o golpe parlamentar que retirou Dilma Rousseff do poder. A perseguição chegou a ponto de o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot determinar a abertura de um inquérito policial. Como se investigações mais graves não devessem ser apuradas, como a compra de votos para a aprovação do impeachment. Aos olhos do mundo, vale tudo para achincalhar a imagem e a honra de Dilma Rousseff.”

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