Atriz defendeu voto no candidato do PSL em entrevista ao jornal ‘O Estado de S. Paulo’ e fez novas críticas ao PT
A atriz Regina Duarte, uma das personalidades que apoia Jair Bolsonaro (PSL), defendeu o candidato em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, na qual afirmou que a fama de machista, racista e homofóbico seria nada mais que resultado de um humor ultrapassado, coisa de “homem dos anos 1950”.
Segundo Regina, que aumentou sua popularidade nas redes sociais ao assumir seu voto em Bolsonaro, a decisão em apoiá-lo não foi instantânea. “Eu estava ‘no armário’, e meu filho mais novo começou a me contestar: já que sempre fui uma pessoa democrática, aberta, justa, como eu podia me fechar no conceito de que Bolsonaro é bruto, tosco, ignorante, violento”, conta sobre suas primeiras impressões em relação ao presidenciável, reforçando que não queria “votar no emissário da raiva”.
Segundo Regina, que aumentou sua popularidade nas redes sociais ao assumir seu voto em Bolsonaro, a decisão em apoiá-lo não foi instantânea. “Eu estava ‘no armário’, e meu filho mais novo começou a me contestar: já que sempre fui uma pessoa democrática, aberta, justa, como eu podia me fechar no conceito de que Bolsonaro é bruto, tosco, ignorante, violento”, conta sobre suas primeiras impressões em relação ao presidenciável, reforçando que não queria “votar no emissário da raiva”.
“Mas, quando conheci o Bolsonaro pessoalmente, encontrei um cara doce, um homem dos anos 1950, como meu pai, e que faz brincadeiras homofóbicas, mas é da boca pra fora, um jeito masculino que vem desde Monteiro Lobato, que chamava o brasileiro de preguiçoso e que dizia que lugar de negro é na cozinha”, diz. A atriz conta que planejava, até então, votar em Geraldo Alckmin (PSDB) ou no João Amoêdo (Novo), mas sua reflexão sobre os erros e omissões do PSDB a fizeram mudar de ideia. “Foi quando notei o tamanho da adesão desse país ao Bolsonaro e pensei: eu sou esse país, eu sou a namoradinha desse país.”
Fonte: Revista Veja
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