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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

CTB e CUT fecham agenda positiva em defesa da classe trabalhadora


Representantes da CTB e da CUT se reuniram na noite da última quarta-feira (2) para definir estratégias unitárias de avanço da pauta da classe trabalhadora.

Participaram pela CTB, Adilson Araújo, presidente; Wagner Gomes, secretário-geral; e Nivaldo Santana, vice-presidente. Pela CUT, estiveram presentes o presidente Vagner Freitas; secretário-geral, Sérgio Nobre; e o secretário de Administração e Finanças, Quintino Severo.

Durante o encontro, os sindicalistas reforçaram o caráter estratégico da atuação da classe trabalhadora como protagonista na luta da política nacional e do papel relevante das centrais em defesa de um projeto de desenvolvimento centrado na valorização do trabalho.

“Fizemos um balanço do decênio e dos avanços obtidos. Principalmente, o que representou a conquista da política de valorização do salário mínimo, do resultado das campanhas salarias com aumento real e, sobretudo, a realização da 2ª Conclat [Conferência Nacional da Classe Trabalhadora], que definiu uma plataforma com bandeiras como a redução da jornada sem redução de salários, fim do fator previdenciário, reforma agrária, entre outras”, destacou Adilson Araújo.

O presidente da CTB salienta que é imperativo reforçar a unidade e os laços de solidariedade da classe trabalhadora.  “Diante desse acúmulo é imprescindível mantermos a luta por reformas estruturais como a política e por um novo marco regulatório para a comunicação, fazendo o enfrentamento da mídia golpista”, destacou Araújo ao enfatizar que é chegada a hora de cobrar a fatia do bolo que os trabalhadores fizeram crescer.

Nesse sentido, os dirigentes da CTB propuseram a realização de uma Plenária Nacional Unitária do Movimento Sindical para debater a ação sindical e instalar uma Mesa Permanente das Centrais, com objetivo de fortalecer e aprofundar a unidade, definir um eixo estratégico de  uma agenda própria e autônoma de lutas com base nas resoluções da Conclat.

“Não nos damos por vencidos. É preciso que o governo olhe com olhar criterioso a pauta trabalhista e enxergue a importância de tomar medidas concretas. Avançamos em alguns pontos, mas podemos muito mais. E nossos objetivo é encerrar o ano com conquistas como o fim do fator previdenciário e a redução da jornada de trabalho sem redução de salários”, finalizou o dirigente.

Fonte: Portal CTB

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